INTRODUÇÃO: A utilização dos métodos não farmacológicos tem sido alternativas aplicadas de modo a diminuir o uso de fármacos e suas reações adversas no neonato, pois, temos que a percepção da dor à vida deve ser avaliada e descrita como o quinto sinal vital. Logo, o controle da dor em recém-nascidos (RN) são maneiras intervencionistas que buscam um menor tempo e intensidade da dor. Nesse contexto, o enfermeiro encontra-se diretamente responsável pelo processo de dor no neonato, mediante diversos procedimentos invasivos que configura as causas de dor. Portanto, torna-se peça principal para a busca de alternativas e utilização dos recursos já disponível no processo de redução da dor nos neonatos como os métodos não farmacológicos, responsáveis em garantir menores danos a exposição prolongada a dor e cuidados humanizados. OBJETIVO: Levantar a atuação do enfermeiro e a utilização dos métodos não farmacológicos para alívio da dor em neonatos. METODOLOGIA: Trata de uma revisão integrativa da literatura, através de uma investigação de artigos selecionados nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Biblioteca Virtual Portal de Periódicos da CAPES, utilizando os descritores: Recém-nascido; Enfermagem; Dor; Métodos não farmacológico, por meio do operador boleano AND. Para delimitação do material, foram estabelecidas medidas de exclusão e inclusão onde foram selecionados artigos de acordo com os objetivos da pesquisa entre os anos de 2012 a 2022 , nos idiomas português, inglês e espanhol. RESULTADOS: Foram identificados 25 artigos que atendiam ao objetivo da pesquisa, sendo selecionados nove artigos para compor a revisão. A atuação do enfermeiro no alívio da dor do recém-nascido compreende a identificação da dor, e seu controle, por esses estarem presente nas intervenções hospitalares, por garantir ajuda e qualidade nos processos frente ao recém-nascido, promover tratamento adequado e qualificação da equipe de enfermagem. Ademais, os métodos não farmacológicos para alívio da dor, apontados pelos estudos são: glicose/sacarose oral; sucção não nutritiva; amamentação; contato pele a pele e contenção facilitada como os métodos mais utilizados, com vistas à diminuição e alívio da dor do neonato. CONCLUSÃO: A dor em recém-nascido já foi considerada subjetiva, no entanto, a percepção da dor é inerente a vida. Logo, torna-se relevante as intervenções não farmacológicas disponíveis e a preocupação frente ao alívio da dor na promoção de saúde aos RN e que impulsione pesquisas que caracterizam a dor para novas descobertas de alternativas no alívio da dor do recém-nascido. Dessa maneira, torna-se indispensável avaliar a dor e estabelecer intervenções adequadas para minimizar e/ou evitar efeitos prejudiciais no desenvolvimento do neonato contribuindo para sua recuperação mais rápida e humanizada pelo enfermeiro, com impulso ao demais profissionais e à academia científica.
Estes são os estimados trabalhos submetidos e publicados no primeiro Congresso Nacional de Humanização na Saúde: I CONAHUS, trabalhando em conjunto com a Editora Lion Publication. Em prol da democratização do Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária.
link do DOI: http://doi.org/10.55664/conahus2022
ISBN registrado: 978-65-998917-1-7 .
Título: I° Congresso Nacional de Humanização na Saúde
Subtítulo: I° CONAHUS
Formato: Livro Digital
Veiculação: Digital
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Cristiano Pereira Sena
Eduarda Albuquerque Vilar
(92) 99321-7846
Cristiano Sena, Ceo da Editora Lion Publication