Introdução: No momento em que se pensa na saúde indígena, automaticamente direciona os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), no qual menciona que a Universalização, assegura o acesso a toda população aos serviços de saúde, em todos os níveis de assistência sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie. Ou seja, todos os cidadãos brasileiros têm direito a obter entrada aos serviços públicos de saúde. No entanto, apesar da garantia legislativa, muitos brasileiros, principalmente aos povos indígenas na região Norte do país, enfrentam obstáculos para obter promoção de saúde. A partir disso, é cabível afirmar que as causas da problematização são situação Geográfica e negligência governamental. Objetivo: Realizar uma revisão de literatura acerca dos desafios do sistema público de saúde para as comunidades indígenas, nas regiões norte do Brasil. Metodologia: A pesquisa científica, foi realizada com base em dados nas plataformas SciELO e PUBMED. Utilizando o descritor "Saúde Indígena”, Povos indígenas na região Norte e o sistema de saúde”. Houve restrição temporal de 2012 a 2022.Foram encontrados 22 artigos e para seleção, houve critério de inclusão artigos em português, inglês e espanhol e de exclusão os artigos que não abordaram sobre a temática com um total de 8 foram apurados após análise. Resultados/discussão: Nesse contexto,a questão geográfica, isso é explanado pela grande quantidade de comunidades indígenas localizadas nos espaços distantes nas grandes cidades e a relação da dificuldade de locomoção. Desse modo, gerando complicações para o acesso aos serviços e promoção de saúde à população indígena. Além disso, a questão negligência governamental, isso é explicado pelo pouco administração, em atenção aos programas de saúde voltado para as comunidades indígenas. Nesse contexto, interligando no parâmetro de equidade do SUS, para que essa população possua o mesmo nível de atendimento que a população não indígena. Porém, no Brasil ainda não há uma produção sistemática de assuntos que contemplem estes assuntos de diferenças étnicas e raciais, assim, os serviços de saúde e a infraestrutura serão precárias para esses indivíduos. Outrossim, o cenário pós-pandêmico da COVID-19 no Brasil, foi um período de inseguranças,para os nativos na região norte do país. Isso é desalinhado, por ainda existirem difíceis obstáculos, para os indígenas obterem um mínimo qualidade de vida, ainda mais aumentando esses problemas com a pandemia. Aliás, no meio desse quadro depois do Lockdown, muitos brasileiros tiveram e ainda ocorre uma crise financeira no país, por causa desse vírus, no qual tentam a todo custo sobreviver nesse contratempo terrível. Nesse raciocínio, como os povos tradicionais, não possuirem um bem-estar ideal, assim, com o desequilíbrio econômico, o dia-dia desses indivíduos está cada vez mais difícil de ser enfrentado, logo, eles teram casos de obítos. Conclusão: Portanto, é cabível afirmar que as causas da problematização são a situação geográfica e também negligência governamental. Portanto, é preciso mais estudos sobre a temática, assim como mais investimentos por parte governamental interligando no parâmetro de equidade do SUS, para que essa população possua o mesmo nível de atendimento que a população não indígena com políticas de saúde mais efetivas.
Estes são os estimados trabalhos submetidos e publicados no primeiro Congresso Nacional de Humanização na Saúde: I CONAHUS, trabalhando em conjunto com a Editora Lion Publication. Em prol da democratização do Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária.
link do DOI: http://doi.org/10.55664/conahus2022
ISBN registrado: 978-65-998917-1-7 .
Título: I° Congresso Nacional de Humanização na Saúde
Subtítulo: I° CONAHUS
Formato: Livro Digital
Veiculação: Digital
Comissão Organizadora
Editora Lion
Comissão Científica
Cristiano Pereira Sena
Eduarda Albuquerque Vilar
(92) 99321-7846
Cristiano Sena, Ceo da Editora Lion Publication