O tomateiro é a segunda hortaliça mais produzida no mundo. Contudo, é suscetível a Ralstonia solanacearum, bactéria fitopatogênica de solo, causadora da murcha bacteriana, uma das fitobacterioses mais destrutiva das solanáceas. O método mais eficaz e menos oneroso de controlar essa doença é através do uso de cultivares resistentes. Desse modo, o objetivo desse estudo foi determinar a reação de resistência de progênies de tomateiro a R. solanacearum. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados em esquema fatorial (6 x 2), com 12 tratamentos constituídos dos genitores Yoshimatsu (testemunha de resistência), IPA-7 (testemunha de suscetibilidade) e das progênies F1, F2, RC11 e RC12 e dois períodos de avaliação, o 10º e 20º dia após a inoculação. O isolado utilizado foi o CCRMRs185 da espécie R. solanacearum. Aos 30 dias após a semeadura as plantas foram inoculadas pelo método do corte das raízes, fazendo-se com auxílio de um bisturi um corte semicircular no substrato perto do caule da planta, no qual foram depositados 15 ml da suspensão bacteriana na concentração de 1 x 108 UFC mL-1. Foi avaliada a reação de resistência da murcha bacteriana em progênies de tomateiro utilizando as variáveis: Incidência (INC), Índice de murcha bacteriana (IMB) e Índice da doença (ID), obtidas a partir das notas da escala descritiva da doença em duas épocas de avaliação. Foram realizadas análises de variância, e aplicado o teste de Tukey a 5% de probabilidade. Houve interação significativa entre gerações e as épocas de avaliações para as variáveis INC, IMB e ID. Dentre as quatro progênies, nas duas épocas de avaliação, o RC11, foi a única progênie que apresentou resistência, obtendo a menor incidência e menor severidade, contudo o RC12, foi a progênie que obteve a maior incidência e maior severidade, apresentando maior suscetibilidade a R. solanaearum.
A Semana Acadêmica de Engenharia Agronômica (SEAGRO), realizada pelo IFAL Campus Piranhas, busca disseminar o conhecimento técnico-científico e o intercâmbio entre pesquisadores, técnicos e agricultores da região do sertão alagoano.
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Título: deve ser escrito com letras maiúsculas, em negrito e centralizado. Não exceder o número de 15 palavras. Nomes científicos de espécies devem seguir as regras de nomenclatura.
Autor (es): os nomes ficarão localizados com o espaçamento de uma linha abaixo do título do trabalho e devem ser escritos em letra maiúscula e iniciando com o sobrenome, seguido das iniciais maiúsculas do restante do nome do autor. Deverão estar centralizados e separados por ponto e vírgula. O nome do apresentador do trabalho deverá estar sublinhado. O apresentador também deverá estar inscrito no evento. Os trabalhos deverão conter no máximo seis autores.
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Corpo do Resumo: deverá conter mínimo de 200 e máximo de 300 palavras, abordando as principais informações do trabalho em ordem cronológica na seguinte estrutura: introdução, objetivo, material e métodos, resultados e conclusão. Não indicar esta estrutura no texto, mas escrever as informações do trabalho de forma sucinta, clara e objetiva (consultar MODELO DE RESUMO com link disponível no site do evento).
Palavras-chave: as palavras deverão iniciar com letras maiúsculas e separadas por ponto final. Devem conter mínimo de três e máximo de cinco palavras simples ou composta. Não devem ser as mesmas contidas no título.
Fontes de Financiamento: escrever apenas a sigla da agência de financiamento (exemplo: CNPq, CAPES, FAPEAL, IFAL).
Envio do Resumo Simples: O resumo deve ser salvo em formato Documento do Word (arquivo de extensão doc) e enviado para o e-mail: trabalhos.seagro2018@gmail.com. Antes de anexar o arquivo deve-se nomeá-lo de forma padronizada com nome do apresentador.
Antonio Francelino de Oliveira Filho
Kleyton Danilo da Silva Costa
Alex Santiago Nina
Braulio Crisanto Carvalho da Cruz
Danielle Braga Tavares Vasconcelos da Silva
Ênio Gomes Flôr Souza
Fábio José Marques
Francilene de Lima Tartaglia
Pablo Fabrício da Conceição
Saniel Carlos dos Santos
Instituto Federal de Alagoas
Contato geral: (82) 3194-1150
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Campus Piranhas
Diretor-Geral: Antonio Iatanilton Damasceno de França
Diretor Acadêmico: Fabiano Barbosa de Souza Prates
Realização
Presidente da Seagro: Alex Santiago Nina
Curso de Graduação em Engenharia Agronômica
Coordenador: Michelangelo de Oliveira Silva