Introdução: Acerca dos níveis alarmantes de destruição e tentativas frustradas de proteção ao meio-ambiente são elaboradas diversas políticas públicas. Contudo, pouco se observa como o impacto real dessas mudanças nada naturais no meio afetam de forma pertinente a saúde pública. Sob esse viés, dados são colhidos e teses formuladas evidenciando a questão preocupante e o impacto na saúde global, exibindo uma população que evolui a cada dia em casos de doenças respiratórias, cardíacas e cânceres. Objetivo: Apontar, através de bases bibliográficas, como a crise climática atual tem atingido a saúde pública e ações para prevenção de agravos. Metodologia: revisão integrativa de literatura de artigos retirados de bases de dados e revistas científicas publicados entres os anos de 2015 a 2024. Resultados: Foi encontrado mudanças climáticas como temperaturas altas e tempestades severas, aumento das secas, derretimento de placas de gelo, poluição, aumento de vetores, falta de comida e pouca qualidade de água. Estas, impactam negativamente na saúde pública trazendo doenças infecciosas como dengue, malária e zika, doenças respiratórias, desidratação, insolação, agravamento de doenças cardiovasculares, lesões físicas e estresses psicológicos. A queima de combustíveis fósseis e o desmatamento são as principais causas das emissões de gases estufa. Somado as mudanças climáticas aumentam a distribuição geográfica de vetores, como mosquitos, aumentando a incidência de doenças como dengue, malária e zika. Assim, Até 51,3 milhões de pessoas na África Ocidental poderão ser expostas ao risco de contrair malária até 2050. Pois, os desastres naturais e as mudanças de ambiente externo ocasionam lesões físicas e estresses psicológicos. Considerações finais: Assim, conclue-se que a saúde pública está intimamente relacionada ao ambiente. Áreas com saneamento básico têm menos doenças, enquanto comunidades periféricas têm mais casos de doenças como malária e leptospirose. A crise climática agrava esses problemas, afetando toda a população, especialmente os mais vulneráveis. É necessário, recuperar fauna e flora, aprimorar tecnologias para proteger o meio ambiente, promover condições dignas de vida e moradia, emitir alertas e criar protocolos para minimizar agravos, envolver todos na proteção do meio ambiente para melhorar a saúde mundial. A crise climática é uma realidade e exige ações urgentes para evitar um futuro catastrófico.
O Simpósio de Enfermagem é um evento técnico-científico organizado pelo Centro Universitário dos Guararapes na intenção de reunir estudantes e pesquisadores de várias instâncias em prol ao desenvolvimento da prática baseada em evidências. Nesta edição de 2024, o IV Simpósio de Enfermagem da UNIFG contemplou trabalhos científicos relacionados ao tema central: A Enfermagem e Sua Alta Performance na Transição do Cuidar, que estão disponíveis na íntegra nos Anais para disseminação do conhecimento.
3.2 NORMAS DE PADRONIZAÇÃO A SEREM OBSERVADAS NA ELABORAÇÃO DOS TRABALHOS.
ABNT NBR 6021:2015 - Versão Corrigida:2016 – Informação e documentação — Publicação periódica técnica e/ou científica — Apresentação.
Comissão Organizadora
Adrielly Karyne da SIlva Oliveira
Luanny Vitória Fernandes da SIlva
Jennife Larisa dos Santos Chaves
Weydson da SIlva Barros
Andréa Maria de Melo Peixoto
Comissão Científica
Amanda Verissimo Nunes
Maria Tamires Serafim dos Santos de Azevedo
Emaill para contato:
Simposiopernambucanode.enf@gmail.com
Esta é a primeira edição dos Anais do Simpósio de Enfermagem da UNIFG