A rede extraordinário e raro surgiu, como apoio para famílias em formas de acolhimento, através de grupo de whats, Instagram e youtube. No decorrer dos anos fomos aprimorando conhecimentos através dos estudos na enfermagem e das vivências na militância, sempre transmitindo e compartilhando o aprendizado, ressignificando o que era desconhecido.
Nesse contexto o projeto foi fundado há 7 anos, ativo nas redes 2 anos como ponte e conexões entre todos os movimentos que lutam na sociedade pela equidade de direitos, onde unindo forças e somando informações puderam serem distribuídos em diversas esferas, sejam municipais, estaduais ou federais.
Os eventos inclusivos tem sido o ápice para uma boa disseminação de acolhimento, conscientização, direitos e deveres, como também a prática de informar quem realmente precisa para obter os seus direitos garantidos, multiplicando o conhecimento e conhecendo a grande realidade escondida por anos dentro da sociedade, essas trocas de experiências tem proporcionado o estudo e aprimoramento de melhorias.
De forma itinerante, estamos em todos os lugares levando propostas que ajudem as famílias, e o verdadeiro porquê de lutar pelos direitos já garantidos, e o que precisamos fazer para garantir outros. Visamos possibilitar as mães, pais e tutores a se cuidarem, recriando um leque de oportunidades de quem vive o cotidiano de ser e ter uma pessoa com deficiência em casa. Acreditamos que vamos melhorar a qualidade de vida dessas pessoas e trazer para dentro da sociedade a importância, de respeitar as diferenças e a incluir.
A rede não é somente cuidar de quem cuida, e sim garantir os direitos fundamentais da vida, como a dignidade de voltar ao mercado de trabalho. A hora de evoluir é agora, pensar nos direitos dessas pessoas, não é somente assegurando a eles algo temporário, não pode ser um conforto temporário, como oficinas, maquiagem, um dia de beleza, cursos, salário após a morte da pessoa com deficiência (O Projeto de Lei 1605/23) fala sobre isso com uma naturalidade desumana. Precisamos de qualidade de vida, recursos a mais, garantindo todos os direitos já assegurados.
A sociedade precisa respeitar a Constituição Federal, Estatuto da pessoa com deficiência e a LBI, acreditamos que estaremos garantindo políticas inclusivas e equidade de direitos para pessoas com deficiência.
Escolas
Gestão que pense por todos, capacitar os profissionais, trazer profissionais especializados e capacitar todos os docentes. Entretanto, precisamos ter material pedagógico adequado, adaptado e o mesmo precisa ser de qualidade. Educação e saúde andam juntos, saúde mental nas escolas, equipe multidisciplinar, incluir Libras nas grades curriculares no ensino regular.
Banheiros, devem possuir acessibilidade para todas as deficiências.Diminuir os impostos de quem implanta banheiros estimula a sociedade a incluir, promovendo a conscientação e a materialização da proposta.
A política Nacional de Saúde Mental dentro do Sus, precisamos ter na prática especialidades, reabilitação e acolhimento. Precisamos de ações que gerem resultados, "Florence" retrata isso, e uma boa gestão minimiza e reduz danos que impactam vidas.
Considerando todas as propostas mencionadas, usaremos o nosso conhecimento para trazer mudanças significaticas em nossa sociedade.