DESAFIO DOS GESTORES EM SAUDE NA ASSITENCIA DE SAÚDE EM ERA DE DESASTRES AMBIENTAIS E EFEITOS CLIMÁTICOS

  • Author
  • Giovana Guimaraes Oliveira - Discente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Espírito Santo (PPGSC/CCS/UFES)
  • Abstract
  • Os gestores de saúde necessitam desenvolver estratégias de prevenção na atuação em assistência em saúde nas situações de desastres ambientais e efeitos climáticos.  Nesta nova realidade de assistência em saúde pública em relação a estratégias de prevenção em casos de desastres ambientais e efeitos climáticos, a problematização de saúde é de supra importância tendo em vista os inúmeros desastres ambientais e efeitos climáticos que vem acontecendo em nosso país, causando sofrimento as pessoas, um gasto fora panejamento anual dos gastos em saúde e um retardo no desenvolvimento econômico local. Atualmente estamos vivenciando o que foi apontado há 30 anos no evento mundial da conferencia da ECO RIO 92, os desastres ambientais e efeitos climáticos já eram esperados e foram bordados na conferência mundial. A ECO-92 ou Rio-92, foi realizada na cidade do Rio de Janeiro, entre os dias 3 e 14 de junho de 1992, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente foi de grande relevância em conferências ambientais do mundo. O principal objetivo é avaliação do cenário da realidade dos Desastres Naturais e Efeitos Climáticos em suas consequências na saúde coletiva e a necessidade de criação de Política Pública para Desastres Ambientais e Efeitos Climáticos. A falta de um planejamento com desenvolvimento na criação de estratégias com preparo antecipado por parte dos gestores de saúde, compromete a saúde coletiva das pessoas, as consequências serão sentidas a curto e longo prazo do que se trata as prováveis miscelânias patológicas (gripes, leptospirose, diarreias, meningite, hipertensão e comprometimentos de saúde mental). Os resultados já serem pontuados com o aviso dos futuros, na Conferencia Eco RIO 92, onde já se advertiram sobre os futuros desastres ambientais e os efeitos climáticos, até hoje quase nada tem sido feito por gestores federais, estaduais e municipais em relação a saúde coletiva e tal assunto. Os Desastres Ambientais e Efeitos Climáticos cada vez mais comuns no Brasil, tem exigido financiamentos de investimentos altos para os gestores na área de saúde comprometendo aos planejamentos anuais, aqui temos exemplos desses fenômenos; Rompimento da barragem em Cataguases (2003), Rompimento de barragem Bom Jardim em Miraí (2007), Deslizamento Morro do Bumba, em Niterói/RJ (2010), Rompimento da barragem do Fundão em Mariana (2015), Deslizamento  e Enchente cidade  de Petrópolis/ RJ (2019),  Rompimento da barragem Mina do Feijão em Brumadinho (2019), Enchente na cidade de Mimoso do Sul/ES e Enchente no Estado do Rio Grande do Sul (2024). Os gestores de saúde precisam já se articularem em relação a está problematização de saúde de supra importância. As considerações finais tem a temática centraliza do aprimoramento de gestão em saúde na necessidade de discussões no conceito de desenvolvimento e criação de estratégias de Política Pública de saúde, considerado inovador para o período em questão.

     

  • Keywords
  • DESASTRES MBIENTAIS, GESTAO EM SAUDE, SAUDE COLETIVA
  • Subject Area
  • EIXO 3 – Gestão
Back