Apresentação: Este trabalho aborda as mudanças climáticas e seus impactos na vida e saúde da população ribeirinha da região amazônica. O objetivo é analisar as consequências da seca extrema de 2023 no Amazonas, causada pelo fenômeno El Niño e pelo desmatamento, e como essas mudanças afetam a saúde pública e a biodiversidade. Desenvolvimento: A pesquisa utilizou uma abordagem qualitativa, revisando a literatura existente sobre secas, desmatamento e saúde pública na Amazônia. Os dados foram coletados de fontes acadêmicas e relatórios de organizações ambientais e de saúde. Resultados: A maior seca já registrada no Amazonas em 2023 trouxe sérias consequências para a região, incluindo escassez de água potável, aumento de doenças respiratórias devido às queimadas, e impacto negativo nas atividades econômicas como a pesca e a agricultura. A seca extrema impediu o tráfego nos rios, dificultando o acesso das Unidades Básicas de Saúde Fluviais às comunidades remotas. Os serviços de saúde enfrentaram desafios significativos para atender à demanda crescente por atendimento médico. Considerações Finais: As mudanças climáticas impõem desafios inéditos à saúde pública e ao meio ambiente na Amazônia. A degradação florestal e a exposição do solo aumentam a vulnerabilidade da região. É essencial um planejamento antecipado para desastres naturais e investimentos contínuos em infraestrutura de saúde e treinamento de equipes para emergências. A colaboração entre atenção primária, especializada e telessaúde é crucial para melhorar a resposta a crises ambientais. A inovação e o entendimento da dinâmica produtiva da Amazônia são fundamentais para desenvolver políticas públicas eficazes que respeitem a cultura e identidade da região. Medidas governamentais para conter queimadas e melhorar a qualidade do ar devem ser implementadas para mitigar os impactos das mudanças climáticas na saúde da população ribeirinha.
"Renascer da Amazônia: Um Poema de Esperança e Compromisso"
Na Amazônia, onde a vida pulsa intensa,
Há queimadas que deixam a natureza suspensa.
O fogo voraz, a floresta devora,
E a biodiversidade chora, chora, chora.
Secas implacáveis, rios emagrecidos,
A terra resseca, os horizontes perdidos.
O pulso da selva bate fraco e triste,
Enquanto o Amazonas, de dor, persiste.
A fauna e a flora, em agonia, clamam,
Nas queimadas, suas casas se inflamam.
O ciclo da vida, interrompido e abalado,
Enquanto o Rio Amazonas segue seco ou inundado
com a morte dos seus que faziam morada.
Mas em meio ao desespero, há esperança,
Na luta pela floresta, uma dança.
Unidos, devemos proteger, preservar,
A floresta, com amor, irá pulsar.
A natureza é um tesouro que não tem preço,
Cuidar dela é nosso maior compromisso.
Nas queimadas e secas, levantar-se é preciso,
Para que o Amazonas renasça, com novo sorriso.
Com corações unidos, mãos dadas em defesa,
Renovamos o compromisso com sua beleza.
Na Amazônia, onde a vida pulsa intensa.