Apresentação. Observatório de Prática Integrativa em Saúde do Distrito Federal (BrasíliaPIS), têm uma relação direta com a promoção da saúde, amplia o entendimento sobre o processo saúde e propõe experiências pedagógicas com oferta de capacitações para os profissionais da rede pública da saúde e educação. Objetivo: Compartilhar as ações do Observatório de Prática Integrativa em Saúde do Distrito Federal (BrasíliaPIS), a partir de um programa de extensão da Universidade de Brasília, fruto da parceria firmada entre a Universidade e Câmara Legislativa Federal. O Observatório em uma instituição universitária possibilita liberdade e autonomia de expressão, além de amplas possibilidades de produção acadêmica. Método: Reunião com diversos atores para construção de uma rede a partir de temáticas e questões de pesquisa sobre práticas integrativas, capacitação de profissionais da atenção primária à saúde, especializada, educação e atendimentos. Pesquisa sobre o impacto das capacitações na rede pública de educação e saúde. As atividades foram realizadas por meio de equipe de docentes pesquisadores, profissionais de saúde do Distrito Federal, estudantes de graduação e pós-graduação. Resultados: Seminário com prof Adalberto Barretto sobre a Terapia Comunitária Integrativa(TCI), foram capacitados 300 profissionais da atenção primária, especializada e a educação nos cursos de auriculoterapia, automassagem, ventosaterapia e TCI, foram realizados atendimentos em auricoloterapia, automassagem e TCI nas Unidades Básicas de Saúde de Ceilândia e capítulo de livro publicado pela editora Editus da Universidade Estadual de Santa Cruz. Todas as ações foram registradas por meio de narrativa e ponderações, despertaram um conjunto de ideias que apresenta e explica os aportes da inserção das práticas integrativas como mecanismo de transformação na formação dos profissionais de saúde, educação e autocuidado nos atendimentos. Considerações finais: O Observatório, como cenário de conhecimento, é ambiente significativo para novas possibilidades na formação de profissionais na saúde e educação, por meio da construção colaborativa envolvendo diversos atores e fortalecendo a interlocução institucional na busca de subsidiar políticas públicas, assim como ampliar as práticas integrativas na rede de saúde e educação. Desafios, a ser considerado a sustentabilidade do projeto e passos iniciados na articulação com outros observatórios do Brasil.
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