Apresentação: São múltiplos os determinantes da saúde, como saneamento básico, moradia e entre outros, por isso, para a elaboração desse trabalho foi ultilizado o instrumento "Estilo de Vida Fantástico", em que consiste em um questionário aplicado adultos jovens para medir o estilo de vida de pacientes da área da saúde. Entretanto, nesse relato, o público alvo analisado é o pediátrico, visando levantar uma reflexão do estilo de vida e qualidade de vida das crianças que vivem sob auxílio dos pais. Dessa forma, esse trabalho possui como objetivo descrever a percepção de discentes de fisioterapia perante a experiência de vivência com pais e pacientes durante a aplicação do questionário no setor de pediatria da clínica escola de fisioterapia da Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Vitória (EMESCAM). Desenvolvimento: Trata-se de uma reta de experiencia realizado por acadêmicos do curso de fisioterapia da EMESCAM, a patir da realização de entrevistas com aplicação do instrumento com pais ou responsáveis de pacientes pediátricos da clínica escola. Resultado: Segundo a percepção dos discentes no decorrer das entrevistas, pode-se entender a atuação do setor da pediatria vivência da rotina e a compreensão de sua relevância do seu funcionamento perante a sociedade. Além disso, as entrevistas possibilitaram um amplo entendimento a todos os envolvidos acerca da realidade de cada família. Sob essa ótica, foi notório também a influência e importância dos familiares no tratamento. Ademais, as visitas no setor resultou na aproximação entre mães dos pacientes e as discentes, fornecendo momentos enriquecedores, contidas por rodas de conversas. Portanto, é possível afirmar a importância do monitoramento e as dificuldades aos incentivos de hábitos saudáveis desde o princício na vida das crianças, bem como a percepção de cuidado e dedicação diária dos pais perante educação dos filhos e adesão ao tratamento. Conclusão: Dessa forma, foi percebida através da aplicação do instrumento o papel protetor do fisioterapeuta no qual exerce na saúde das crianças, bem como os pais serem facilitadores quando colaborativos durante as intervenções de fisioterapia. As entrevistas realizadas apontaram uma visão ampla da individualidade de cada grupo familiar e sua influência perante as crianças.