A finalidade desta comunicação é a busca pelo apostolado dos laicos na Igreja Católica em decorrência da falta de reconhecimento das Conferências Episcopais latino-americanas. O colégio Eclesiástico em grande parte levou em consideração os questionamentos em relação aos direitos divinos e o poder da Igreja uma visão negacionista da participação laica na Igreja. Uma relação intrínseca entre o laicato em um sensus fi delium, como uma apreciação sobrenatural da fé por parte de todo o povo de Deus e a receptividade do Vaticano II no Brasil. A preocupação ocorrida nas conferências de Medellín à Aparecida na buscaram recepcionar as tratativas conciliares. A ação do povo de Deus foi uma grande resposta aos colegiados dos Bispos, evidenciado pelo resultado sinodal que aconteceu no Brasil após o Concílio Vaticano II como a criação da CNBB e após dez anos o surgimento da estrutura de elaboração do plano de emergência em 1962. Ambos buscavam ampliação da Igreja no território nacional e com isto foram articuladas e criadas várias estruturas de animação para a integração dos leigos. Conclui-se que o compartilhamento das experiências e estabelecendo vínculos entre os membros das comunidades na construção de consensos através de procedimentos argumentativos para se validar normas e princípios de gestão participativa na Igreja como passo para a recepção conciliar. Um segundo momento, se inter-relaciona sinodalidade eclesial, a colegialidade episcopal e magistério. Para isso, existe a premissa da função magistral como prioridade formativa no seio do Povo de Deus fundado no respeito pelo lugar que cada um ocupa na Igreja atendendo assim as tratativas promovidas durante o Concilio Vaticano II.
CONSELHO CIENTÍFICO
André Gustavo Di Fiore
Felipe Cosme Damião Sobrinho
Ney de Souza
Renato Arnellas Coelho
Reuberson Ferreira