O Concílio Vaticano II apresenta a ideia de Maria como a discípula ideal. Revisitar os documentos do Concílio é fundamental para compreender a estrutura eclesial e a relação dos fiéis com a piedade mariana. Sabe-se que a recepção do Concílio Vaticano II é um processo contínuo e dentro da proposta conciliar temos que revisitar a mariologia, o sentido de ser Igreja. Ao compreender a Igreja como discípula, temos a Maria que contribui como modelo de discípula fiel – escuta e entrega ao plano salvífico. Maria por ser parte da Igreja nos ensina a compreender a perspectiva eclesial e pela devoção mariana podemos identificar as contribuições da mariologia para o caminho mistagógico dos fiéis. O artigo buscará ler os documentos oriundos do Concilio Vaticano II e uma bibliografia que corrobore para compreender os desafios e a recepção da proposta conciliar e como a piedade mariana colabora para a experiência de fé dos fiéis.
CONSELHO CIENTÍFICO
André Gustavo Di Fiore
Felipe Cosme Damião Sobrinho
Ney de Souza
Renato Arnellas Coelho
Reuberson Ferreira