Neste estudo, nós discutimos os efeitos da diversificação internacional comparando a relação risco e retorno de uma carteira de ações indicadas pelas instituições financeiras confrontando com dois Exchange-Traded Funds – ETFs. Nossa proposta é verificar se uma carteira diversificada internacionalmente de ETFs (i.e., BOVA11 e IVVB11) tem uma performance superior via Índice Sharpe do que uma carteira composta por ações mais frequentes recomendadas por 17 instituições financeiras, entre elas Bradesco, Rico e XP Investimentos etc. Os resultados indicam que os ETFs são uma alternativa de diversificação. Adicionalmente, a relação risco retorno se mostrou superior do que a carteira composta de ações recomendadas pelas instituições financeiras. Assim, concluímos que os benefícios da diversificação via ETFs nos mercados externo e interno gera um benefício ao investidor na alocação do portfólio, sob a perspectiva risco e retorno do Índice de Sharpe.