A ascensão de autistas ao mercado de trabalho ainda é uma prerrogativa pouco instaurada, parte disso vem da dificuldade de compreensão do espectro devido se tratar de um cérebro neurodiverso e uma grande parte do preconceito societal sobre o que é desconhecido. Não obstante estes são paradigmas que tem deixado milhões de autistas impossibilitados de desenvolver e de nos mostrar suas potencialidades. Este estudo teve por objetivo analisar os procedimentos e índices de inclusão de Pessoas com do transtorno espectro autista no mercado. Contudo adotou-se abordagem qualitativa de pesquisa na forma de revisão de literatura. Encontrou-se que apenas 20% de autistas estão no mercado de trabalho e de que estes geralmente ocupam cargos na área de tecnologia ou de formações que trabalhem com lógica. Entende-se, por fim que se deve repensar o processo de inclusão do deficiente no mercado de trabalho, aja vista que incluir não é apenas colocar. Acredita-se que é relevante que aconteça a inclusão cada vez mais, nas instituições e organizações, e que sejam garantidos como seus direitos, pois compreende- se que o trabalho é fundamental para o desenvolvimento humano, inclusive uma ferramenta de inclusão social.