O trabalho aborda a criação das cooperativas com ênfase na ação mútua e investimento compartilhado, mas destaca que elas não estão imunes aos riscos cibernéticos. Com o avanço tecnológico, as operações via Internet Banking e aplicativos de smartphones se tornam vulneráveis a ataques cibernéticos. As cooperativas, reguladas pelo BACEN, são fiscalizadas para garantir consistência. O objetivo do estudo é analisar a segurança cibernética dos principais sistemas de cooperativismo de crédito no Brasil, baseando-se na resolução nº 4.893 do Banco Central. A avaliação revelou que duas das cinco instituições estão em conformidade, divulgando suas políticas em ambientes externos, enquanto as outras três têm aderência parcial.
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