Este caso aborda a comunicação, a negociação e os conflitos durante o primeiro Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) da Lumina Energética, pós-privatização. A Lumina Energética, empresa estatal brasileira criada na década de 1950, inicia uma nova trajetória como empresa privada. Em seu processo de privatização surgem visões diferentes entre os atores envolvidos: acionistas buscam maximizar lucros e eficiência; diretores promovem cortes de custos e mudanças estruturais para atendes aos diferentes interesses dos atores; empregados sentem insegurança e resistem a novas políticas; e sindicatos defendem direitos trabalhistas. Esses fatores criam um ambiente de conflito e negociações que impactam o clima organizacional e as condições de trabalho, geram rumores e desafiam os envolvidos a se posicionar. A nova realidade exige que gestão e trabalhadores, representados pelo Sindicato Nova Luz, adotem estratégias bem planejadas, que levem em consideração não apenas lucros financeiros, mas também a qualidade de vida dos trabalhadores e a excelência dos serviços prestados aos clientes.