Pensamento social brasileiro e Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra: um resgate histórico da concepção da Escola Nacional Florestan Fernandes

Pensamento social brasileiro e Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra: um resgate histórico da concepção da Escola Nacional Florestan Fernandes

• Autor
• iara milreu lavratti
• Co-autores
• Pollyana Macedo Dias
• Resumo

• A vasta obra de Florestan Fernandes, bem como sua militância, resultaram em diversas contribuições para o pensamento social brasileiro. A partir de um resgate histórico acerca da defesa da educação popular para os e as trabalhadoras, abordaremos a construção da Escola Nacional Florestan Fernandes pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), como estudo de caso, investigando a influência política e social do estudioso em questão desde sua concepção. A instituição promove o acesso de seus militantes e aliados à uma formação teórica, política e crítica, tornando a Educação Popular um importante instrumento para a luta por terra, justiça social e soberania popular, produzindo cada vez mais conhecimento os quais compartilham com a sociedade brasileira. Este trabalho se divide em três capítulos e tem como fundamentação teórica autoras (es) como Roseli Caldart (1997), Bárbara Freitag (2005), Adelar PIZETTA (2011), Paulo Freire (1987) e Florestan Fernandes (1972;1975). Também nos apoiamos em cartilhas, artigos e documentários feitos pelo Movimento sem terra para registrar esta elaboração coletiva. Concluímos que é necessário uma transformação na educação voltada à classe trabalhadora, além de novas formulações de projetos que possibilitem a emancipação humana e a transformação da sociedade brasileira, popularizando os meios de comunicação, as práticas e espaços educacionais.

• Palavras-chave
• MST, ENFF, Educação do campo, Educação popular,
• Área Temática
• GT8 - Movimentos sociais, protestos e participação na democracia brasileira contemporânea: perspectivas teóricas e metodológicas

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