O envelhecimento da pele é um processo degenerativo, envolvendo fatores intrínsecos e extrínsecos, sendo relacionado ao fotoenvelhecimento, estresse oxidativo e resposta inflamatória, processo este, que induz o efeito degenerativo na rede de colágeno. Visando minimizar o envelhecimento cutâneo, a ingestão de colágeno, Microcorrete (MC) e Dimetilaminoetanol (DMAE) encontra-se como alternativa no meio estético, porém, os mecanismos de ação envolvidos nestes fenômenos não estão inteiramente esclarecidos. O objetivo deste estudo visa avaliar a relação entre ações da MC, administração de colagéno oral e DMAE injetável na efetividade ou eficiência no rejuvenescimento de tecidos dérmico íntegros em ratos que não sofreram lesão tecidual, a partir de seus efeitos observados sobre o tecido conjuntivo. Trata-se de um estudo experimental com utilização de animais de laboratório, aprovado pela Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) da Universidade de Gurupi – UnirG sob parecer número 004/2021. A amostra foi constituída de 12 ratos da raça Wistar (Rattus norvegicus), subdivididos em quatro grupos, respectivamente, grupo controle (GC); (MC); grupo tratamento-7 (GT7), que receberão aplicações de MC durante uma semana, uma vez ao dia; grupo tratamento-colágeno (GTCo), nos quais serão administrados colágeno hidrolisado via oral durante 1 semana (1 por dia); e grupo tratamento- DMAE (GTD), nos quais serão aplicados microinjeção intradérmica de DMAE. Após tratamento, os tecidos cutâneos dos animais foram analisados por técnicas histológicas e por método gravimétrico. O GTCo apresentou uma média de área de colágeno em µm2 e percentual superior quando comparada ao controle pela análise da variância com p: 0,044, não sendo observado diferença entre o grupo MC, DMAE e controle. O uso de colágeno oral, durante sete dias em animais mostrou-se superior aos demais tratamento deste estudo.