Exposição crítica acerca de iniciativas em “Hidrogênio Verde e Amarelo (H2VA)” protagonizadas pelo Brasil, acompanhadas do rearranjo de entes federativos e do próprio país nas Cadeias Globais de Valor (CGV’s).
Outrossim, o presente trabalho propõe-se a analisar características internas relativas aos estados brasileiros, bem como, fatores locacionais, de transbordamento tecnológico e capacidade de absorção (RIBEIRO; GONÇALVES; FREGUGLIA, 2013), voltados à instalação de plantas industriais neles, e toda a cadeia produtiva que suporta a transição energética propiciada pelo Hidrogênio (H2), também.
Dada a condição competitiva e sustentável que, historicamente, o etanol adquiriu no Brasil, e à luz dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS’s), a conversão desse álcool em hidrogênio, embasada por extenso desenvolvimento científico e tecnológico nacional, pode fazer com que o hidrogênio, além de deixar de ser encarado como combustível alternativo para tornar-se referencial, alçar o Brasil a protagonista no cenário da descarbonização da Economia e transição energética.