ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DE CÂNCER NA VAGINA NO BRASIL

ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DE CÂNCER NA VAGINA NO BRASIL

• Autor
• Ayara Almeida Souza Cabral
• Co-autores
• Pedro Henrique de Lima Martins Filho , Thaís Coimbra Batista , Thaisa Coimbra Batista , Carlos Roberto Bastos Filho , Suéllen da Silva Lima Ribeiro , Hemilly Guimarães Lamonica , Dayane Carolini Rodrigues , Edson Brunetti da Silva , Francisco Anderson Abreu do Nascimento , Giovanna Silva Ramos
• Resumo

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  INTRODUÇÃO:  O câncer vaginal primário é raro, constituindo apenas 01% a 02% de todas as neoplasias malignas do trato genital feminino e apenas 10% de todas as neoplasias malignas vaginais. É estritamente definido como um câncer encontrado na vagina sem evidência clínica ou histológica de câncer cervical ou vulvar, ou história prévia dentro de 05 anos. A maioria das lesões suspeitas de malignidade na vagina correspondem a lesões metastáticas de câncer cervical ou vulvar, ou outras metástases para a vagina (por exemplo, mama, endométrio, trofoblasto, ovário, linfoma). OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi fazer uma análise do perfil epidemiológico de casos relacionados à câncer na vagina no Brasil nos anos de 2019 a 2022. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo epidemiológico com uso de dados secundários do INCA e do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). RESULTADOS E DISCUSSÕES: Foram constatados um total de 2.491 mil casos por neoplasia maligna da vagina no Brasil nos anos de 2019 a 2022. O ano de 2019 apresentou 720 casos, 2020 correspondeu a 555 casos, 2021: 627 casos e 2022: 589 casos confirmados, totalizando 2.491 mil casos por Neoplasia maligna da vagina no Brasil. Nas regiões que compõem o Brasil os casos confirmados de neoplasia maligna da vagina foram: região Sudeste: 1.150 casos (46.16%), com o maior percentual encontrado, seguido da região de Nordeste com 544 casos (21.83%), Sul com 490 casos (19.67%), Centro-Oeste com 189 casos (7.59%) e  Norte com 118 casos (4.74%), assim apresentando os menores casos confirmados por neoplasia maligna da vagina nos anos de 2019 a 2022. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS: Embora a cirurgia seja a modalidade terapêutica predominante no tratamento do câncer vaginal, a abordagem multidisciplinar, envolvendo diferentes modalidades terapêuticas, desempenha um papel fundamental para garantir um cuidado abrangente e personalizado aos pacientes. 

• Palavras-chave
• Brasil, Epidemiologia, Incidência, Radioterapia
• Modalidade
• Pôster
• Área Temática
• Resumo Expandido : Área Multidisciplinar e livre para todas às áreas

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