TRABALHO MULTIPROFISSIONAL NOS PACIENTES COM DOENÇAS RARAS

TRABALHO MULTIPROFISSIONAL NOS PACIENTES COM DOENÇAS RARAS

• Autor
• Marcelo Lima da Silva Silva
• Co-autores
• Ronald Silva do Nascimento , Xênia Maria Fideles Leite de Oliveira , Adaelma da Silva Costa Vaz , Ingrid Evelyn Guns Rondon de Souza , Isabela Soares Eulálio , Diogo Moreira Amaral , Patrick Gouvea Gomes
• Resumo

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  Introdução: Sabe-se que quando se tratam de doenças raras é de grande importância que se tenha um acompanhamento multiprofissional para esses pacientes, pois são doenças que não são muito relatadas e de difícil diagnóstico, fato esse que pode impactar negativamente na vida das pessoas que buscam acoanhamentos profissionais e tratamentos, sendo fundamental a integralidade da equipe multiprofissional para o acolhimento dessas pessoas. Portanto, vê-se a necessidade de abordar essa temática com intuito de dar mais visibilidade ao trabalho multiprofissional. Objetivos: Demonstrar a relevância do trabalho multiprofissional para as pessoas que possuem doenças raras. Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica de literatura nos bancos de dados Scielo, onde foram encontrados 150 artigos e PUBMED com 50 artigos, utilizando os descritores ‘Doenças raras’, ‘Equipe de Assistência ao Paciente’ e ‘Tratamento’. Os artigos estavam no recorte temporal entre 2018 e 2022. Dentre os critérios de inclusão adotados, foram inseridos todos aqueles que contemplavam os objetivos com acesso gratuito, na íntegra, publicados em português, dentre os critérios de exclusão foram retirados todos aqueles que estavam artigos duplicados e estudos que não se enquadram no objetivo proposto. Resultados: Inicialmente foram analisados três artigos que abordavam a importância do assistencialismo ao paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica e o trabalho multiprofissional. Percebe-se que os indivíduos sob essas condições apresentam uma dificuldade inicial muto grande, ´principalmente quando se tratam de doenças reumáticas como lúpus Eritematoso Sistêmico ou Artrite Reumatóide, por exemplo, em que todo o processo inicial de triagem propriamente dito é demorado, com períodos longos de realização de exames clínicas, exames laboratoriais e exames de imagem por exemplo, sendo fundamentais a atuação de médicos, nos processos de triagem e direcionamento clínicos, biomédicos com a realização de exames laboratoriais hematológicos, imunológicos e bioquímicos por exemplo, também são indispensáveis os apoios psicológico, não só para os pacientes, mas também para os familiares que acompanham esses processos. Nota-se também a relevância do multiprofissionalismo no período pós diagnósticos, em que tratamentos medicamentos ou cirúrgicos são realizados, uma vez que não se tem cura para as doenças raras, mas um tratamento direcionado em muitos casos para reduzir as consequências das evoluções patológicas nas pessoas, como exemplo disso o fisioterapeutas que tem papel fundamental na mobilidade de pessoas que apresentam problemas nas juntas e articulações, fonoaudiólogos que são fundamentais para o acompanhamento e terapias que ajudem as pessoas que possuem problemas relacionados com a fala. Conclusão: Logo, fica evidente a relevância dos profissionais de saúde durante todos os momentos na vida das pessoas que sejam portadoras de doenças raras, desde a triagem, identificação e acompanhamento.

   

• Palavras-chave
• Doenças raras, Equipe de Assistência ao Paciente , Tratamento
• Modalidade
• Pôster
• Área Temática
• Resumo Simples: Temática Livre Para Todas as Áreas

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