MÉTODOS FARMACOLÓGICOS E NÃO MEDICAMENTOSOS PARA O TRATAMENTO DO PACIENTE IDOSO COM DOENÇA DE PARKINSON

  • Autor
  • Sarah Giovanna Rodrigues Gonçalves
  • Co-autores
  • Adailberth Serra de Sousa , Thays Flávia Silva Oliveira , Thais Maria da Penha Nascimento Poeta Sarmento4 , Thellysson Farias de Oliveira , Samara Gabryela Rodrigues Gonçalves , Osmar Pereira evangelista filho
  • Resumo
  •  

    INTRODUÇÃO: A doença de Parkinson (DP) tem caráter progressivo e idiopático, e é incurável, estando mais ligado ao fator de envelhecimento. Dessa forma, o tratamento farmacológico tem como finalidade reduzir os sintomas e proporcionar ao paciente portador maior qualidade de vida. OBJETIVO: Compreender os métodos farmacológicos e não medicamentoso para o tratamento do paciente idoso com doença de parkinson. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados: PubMed, Medline e Scielo; conforme os seguintes critérios de inclusão: (1) língua inglesa e portuguesa, (2) intervalo de tempo de 2020 a 2024 e (3) relevância do artigo, usando o cruzamento dos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS): “Doença de Parkinson”, “Fisiopatologia” e “Promoção da saúde”, dessa forma, foram encontrados 25 artigos no PubMed, 16 artigos no Medline e 32 artigos no Scielo. Como critérios de eliminação: artigos que não correlacionavam com o objetivo do estudo, bem como relatos de caso, e, com base em requisitos pré-estabelecidos, foram selecionados cinco estudos de destaque para compor esta revisão. RESULTADOS: De acordo com a literatura médica a Levodopa é a medicação mais eficaz no tratamento da doença, isso porque é uma precursora da dopamina, um neurotransmissor que está em falta nos pacientes com DP. No entanto, a escolha do fármaco no tratamento depende de muitos fatores, incluindo sintomas, outras doenças pré-existentes e a idade; também as dosagens variam conforme as necessidades e o metabolismo.  Além da Levodopa, existem outros fármacos utilizados para o tratamento na fase inicial da DP, tais como: anticolinérgicos, inibidores da MAO-B, amantadina e agonistas dopaminérgicos. Ademais, o comprometimento cognitivo associado as disfunções e distúrbios motores – tais como, tremores de repouso, bradicinesia, rigidez muscular, marcha em bloco – podem resultar num agravamento expressivo da qualidade de vida, o que pode acarretar ao isolamento social; para isso a atividade física possibilita tanto retardar o aparecimento do comprometimento funcional quanto promover o convívio social. CONCLUSÃO: Portanto, conclui-se que, a levodopa é o tratamento de primeira escolha e o mais eficaz, mais existem outras alternativas, cada uma com ações específicas e efeitos colaterais diversos. Referente a autonomia dos idosos parkinsonianos, a fisioterapia ou exercícios de leve intensidade promovem a realização de tarefas cotidianas e auxiliam na redução da evolução da patologia e sua sintomatologia. Dessa maneira, pesquisas mais abrangentes são necessárias para proporcionar uma vida de qualidade para os pacientes da terceira idade.

     

  • Palavras-chave
  • Doença de Parkinson; Levodopa; Tratamento.
  • Modalidade
  • Pôster
  • Área Temática
  • Doenças Crônicas não Transmissíveis e o público geriátrico
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