INTRODUÇÃO: A doença de Parkinson (DP) tem caráter progressivo e idiopático, e é incurável, estando mais ligado ao fator de envelhecimento. Dessa forma, o tratamento farmacológico tem como finalidade reduzir os sintomas e proporcionar ao paciente portador maior qualidade de vida. OBJETIVO: Compreender os métodos farmacológicos e não medicamentoso para o tratamento do paciente idoso com doença de parkinson. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados: PubMed, Medline e Scielo; conforme os seguintes critérios de inclusão: (1) língua inglesa e portuguesa, (2) intervalo de tempo de 2020 a 2024 e (3) relevância do artigo, usando o cruzamento dos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS): “Doença de Parkinson”, “Fisiopatologia” e “Promoção da saúde”, dessa forma, foram encontrados 25 artigos no PubMed, 16 artigos no Medline e 32 artigos no Scielo. Como critérios de eliminação: artigos que não correlacionavam com o objetivo do estudo, bem como relatos de caso, e, com base em requisitos pré-estabelecidos, foram selecionados cinco estudos de destaque para compor esta revisão. RESULTADOS: De acordo com a literatura médica a Levodopa é a medicação mais eficaz no tratamento da doença, isso porque é uma precursora da dopamina, um neurotransmissor que está em falta nos pacientes com DP. No entanto, a escolha do fármaco no tratamento depende de muitos fatores, incluindo sintomas, outras doenças pré-existentes e a idade; também as dosagens variam conforme as necessidades e o metabolismo. Além da Levodopa, existem outros fármacos utilizados para o tratamento na fase inicial da DP, tais como: anticolinérgicos, inibidores da MAO-B, amantadina e agonistas dopaminérgicos. Ademais, o comprometimento cognitivo associado as disfunções e distúrbios motores – tais como, tremores de repouso, bradicinesia, rigidez muscular, marcha em bloco – podem resultar num agravamento expressivo da qualidade de vida, o que pode acarretar ao isolamento social; para isso a atividade física possibilita tanto retardar o aparecimento do comprometimento funcional quanto promover o convívio social. CONCLUSÃO: Portanto, conclui-se que, a levodopa é o tratamento de primeira escolha e o mais eficaz, mais existem outras alternativas, cada uma com ações específicas e efeitos colaterais diversos. Referente a autonomia dos idosos parkinsonianos, a fisioterapia ou exercícios de leve intensidade promovem a realização de tarefas cotidianas e auxiliam na redução da evolução da patologia e sua sintomatologia. Dessa maneira, pesquisas mais abrangentes são necessárias para proporcionar uma vida de qualidade para os pacientes da terceira idade.
Este grande evento foi realizado pela parceria da Editora Lion Publication com a banca organizadora do I° CONBRAGERI.
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