ATRESIA DE ESÕFAGO NA CRIANÇA: ETIOLOGIA, DIAGNÓSTICO PEDIÁTRICO E TRATAMENTO CIRÚRGICO

  • Autor
  • VITOR RIBEIRO NOVAES
  • Co-autores
  • EVERTON SENGER , ANA PAULA DOMINGAS DE ARAÚJO , Letícia Tannous de Paula Leão , Anna karla Lorrane Guimarães Moreira , Juliana Mendes Berquo , Joaquim Adriano Antunes de Almeida , Alex Fabricio Lopes , Luma Vasconcelos , Walber Dias Cavalcante Junior , Thiago Fagner De Almeida , Filipe de Araújo Nabuth
  • Resumo
  • Introdução: A atresia de esôfago na criança é uma condição congênita rara e grave caracterizada pela interrupção do desenvolvimento normal do esôfago durante a gestação. Essa malformação afeta a capacidade do esôfago de transportar alimentos e líquidos da boca para o estômago, resultando em desafios significativos para a alimentação e a saúde geral do paciente pediátrico. A etiologia dessa condição pode variar, envolvendo fatores genéticos, ambientais e multifatoriais. O diagnóstico precoce é crucial para a implementação de intervenções eficazes, sendo a cirurgia o tratamento padrão para restabelecer a continuidade do esôfago. No contexto pediátrico, a abordagem clínica e cirúrgica demanda uma compreensão aprofundada das peculiaridades anatômicas e fisiológicas, bem como dos desafios associados ao manejo dessa condição complexa. Objetivo: realizar uma revisão sistemática da literatura para analisar e sintetizar as evidências disponíveis sobre a etiologia, o diagnóstico pediátrico e as abordagens cirúrgicas no tratamento da atresia de esôfago em crianças. Pretendemos identificar lacunas no conhecimento atual, destacar avanços recentes na compreensão e no manejo dessa condição. Metodologia: A metodologia desta revisão seguiu as diretrizes do PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses). Foram excluídos estudos duplicados, relatos de casos isolados e trabalhos sem relevância direta para os objetivos desta revisão. Resultados: A análise dos estudos selecionados revelou uma gama abrangente de informações sobre a atresia de esôfago na população pediátrica. Etiologicamente, fatores genéticos e ambientais foram identificados como contribuintes significativos. O diagnóstico precoce foi enfatizado como crucial para o sucesso da intervenção cirúrgica, e diferentes abordagens cirúrgicas foram discutidas em detalhes, considerando as variações anatômicas específicas dos pacientes.Conclusão: Esta revisão sistemática destaca a complexidade da atresia de esôfago na população pediátrica, fornecendo uma visão abrangente sobre a etiologia, o diagnóstico e as abordagens cirúrgicas. As informações compiladas não apenas consolidam o conhecimento existente, mas também evidenciam lacunas que justificam a necessidade contínua de pesquisa e desenvolvimento de práticas clínicas aprimoradas. A compreensão aprofundada desses aspectos é fundamental para otimizar o manejo clínico e cirúrgico, melhorando assim os resultados a longo prazo para as crianças afetadas por essa condição congênita desafiadora.

  • Palavras-chave
  • Atresia de esôfago; Etiologia; Diagnóstico pediátrico; Tratamento cirúrgico; Crianças.
  • Área Temática
  • MEDICINA
Voltar Download
  • NUTRIÇÃO
  • ENFERMAGEM
  • MEDICINA
  • FÁRMACIA
  • BIOLOGIA
  • BIOMEDICINA
  • FISIOTERAPIA
  • EDUCAÇÃO FÍSICA
  • PSICOLOGIA
  • FONOAUDIOLOGIA
  • MEDICINA VETERINÁRIA
  • ZOOTECNIA
  • ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
  • EPIDEMIOLOGIA
  • NUTRIÇÃO
  • ENFERMAGEM
  • MEDICINA
  • FÁRMACIA
  • BIOLOGIA
  • BIOMEDICINA
  • FISIOTERAPIA
  • EDUCAÇÃO FÍSICA
  • PSICOLOGIA
  • FONOAUDIOLOGIA
  • MEDICINA VETERINÁRIA
  • ZOOTECNIA
  • ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
  • EPIDEMIOLOGIA
  • SAÚDE MENTAL
  • DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS
  • “Promoção da Saúde Mental na Infância e Juventude”
  • “Abordagem Clínica de Gênero e Saúde”
  • “Gestão do Estresse no Ambiente de Trabalho”
  • “Tecnologias para Saúde Mental: Aplicações Práticas”
  • “Saúde Mental no Mundo Digital”
  • “Bem-Estar e Felicidade: Estratégias para Todos”
  • “Transtornos Psíquicos: Diagnóstico e Intervenção”
  • “Equidade Social e Saúde Mental”
  • “Inteligência Artificial na Prática Clínica”
  • “Relações Interpessoais na Saúde”
  • “Prevenção em Saúde Mental na Atenção Primária”
  • “Políticas de Bem-Estar Mental”
  • “Neurociência e Saúde Mental”
  • “Crises Globais e Saúde Mental”
  • “Autocuidado na Era Digital”
  • “Humanização no Atendimento em Saúde”
  • “Terapia Expressiva e Arte na Saúde”
  • “Busca de Sentido e Espiritualidade”
  • “Ética Digital na Prática Clínica”

Comissão Organizadora

IGOR COSTA SANTOS

Comissão Científica