Em meio a um turbilhão de informações e complexidades sociais, o trabalho do jornalista como um agente crítico transformador da sociedade vai ficando cada vez mais em segundo plano nas redações dos jornais, rádios, TVs e na internet. No que tange ao ensino do jornalismo é preciso que haja um engajamento maior por parte da academia para fomentar ainda mais a prática humanizada do jornalismo, para que os recém-formados jornalistas e/ou comunicólogos não sucumbam diante da insensível produtividade do jornalismo industrial, focado na objetividade dos fatos e na replicação ideológica dos principais interesses das elites dominantes.O artigo apresenta, entre outras alternativas possíveis, a folkcomunicação como instrumento catalizador e difusor das temáticas sociais mais distantes da agenda pública midiática hegemônica.
Comissão Organizadora
Allan Soljenítsin Barreto Rodrigues
Comissão Científica