Este estudo aborda a estenose aórtica (EA), uma condição em que os folhetos da válvula aórtica se calcificam e se tornam menos móveis, levando ao estreitamento progressivo da válvula. Foi realizado com o objetivo de identificar preditores e a velocidade de progressão da EA em estágios moderados e leves. Utilizando revisão de literatura com base em artigos do PubMed e BVS, foram encontrados dados de 4.712 pacientes com EA grave ou válvula não nativa. Hipertensão, diabetes, fibrilação atrial e doença renal terminal foram comumente associadas à progressão da EA. Embora não tenham sido encontradas diferenças significativas nos resultados entre EA moderada e grave, a EA moderada mostrou associação com aumento do risco de mortalidade. Conclui-se que, apesar das limitações da Inteligência Artificial, o ecocardiograma continua sendo eficaz no monitoramento de casos moderados, sendo crucial para evitar complicações graves.
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VI Congresso dos Acadêmicos de Medicina
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