INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA TERCEIRA IDADE: IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA E NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO

  • Autor
  • Letícia Matos Alves Freires
  • Co-autores
  • Bruna Marra de Carvalho , Guilherme de Lima Maciel , Cristina França Rodrigues , Viviane Lemos Silva Fernandes
  • Resumo
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    INTRODUÇÃO: A Incontinência Urinária (IU) é a perda involuntária de urina, acomete principalmente o sexo feminino e predomina sobre a terceira idade. A IU pode ainda ser classificada em: de esforço, denominada quando há interferência na pressão intra-abdominal aos mínimos esforços, de urgência, uma vez que é incontrolável a vontade de urinar e mista, a qual é definida por uma mistura dos sintomas das duas anteriores. Esta condição é uma síndrome geriátrica devido as sequelas que afetam não só fatores físicos, mas também emocionais e psíquicos na vida do idoso. OBJETIVO: Avaliar a prevalência da IU entre as mulheres idosas e identificar o impacto na qualidade de vida. METODOLOGIA: Realizou-se uma revisão integrativa de literatura, utilizando como fontes de dados o Google Acadêmico e a Scientific Eletronic Library Online (SciELO). O período de busca foi restrito a cinco anos (2019 – 2024). Foram incluídos na pesquisa artigos originais em português com texto completo, disponíveis gratuitamente e relacionados à temática escolhida, totalizando cinco artigos. RESULTADOS: A incontinência urinária prejudica as interações sociais e cria uma limitação para as atividades diárias, dessa forma a importância de um tratamento eficaz e de qualidade visa devolver a funcionalidade e consequentemente melhorar a qualidade de vida das pacientes. Entretanto, grande parte das mulheres idosas não buscam tratamento devido a crença de que a IU é uma parte inevitável do envelhecimento, além disso, as opções de tratamento acabam sendo desconhecidas, entre elas a fisioterapia pélvica que é um dos principais exemplos de tratamento com resultados significativos. CONCLUSÃO: Portanto, para melhorar a qualidade de vida das idosas, é necessário implementar intervenções terapêuticas e preventivas nos serviços básicos de saúde. Os profissionais devem informar as pacientes sobre as opções de tratamento, como a fisioterapia pélvica, para excluir os entraves ao tratamento e fornecer apoio e suporte necessário.

     

  • Palavras-chave
  • Assoalho pélvico; Incontinência urinária; Saúde da mulher.
  • Modalidade
  • Comunicação oral
  • Área Temática
  • Saúde Coletiva
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