Existem vários termos de definição para lesão por pressão (LP), como escaras, úlcera de decúbito, úlcera por pressão e ferida de pressão. As LP são consideradas crônicas e sabe-se que ocorrem por meio da compressão entre uma proeminência óssea e uma superfície durante um período prolongado como pacientes que estão em decúbito dorsal ou com deficiência que permaneça na posição sentada, levando à morte celular e consequentemente o aparecimento das feridas que acomete, principalmente, os idosos. No entanto, se for ofertada uma assistência de qualidade e individual, as consequências podem ser minimizadas e o restabelecimento efetivo. O sucesso na prevenção e na diminuição das LP depende do conhecimento dos fatores predisponentes e da habilidade da equipe de saúde principalmente do enfermeiro estomaterapeuta que atende os pacientes de maneira individualizada. O enfermeiro fornece medidas de prevenção extremamente essenciais como: complicações ocasionadas, distinguindo e classificando o grau de dependência e prescrevendo os cuidados de enfermagem essenciais na prevenção do surgimento de lesões por pressão. Objetivou-se identificar fatores predisponentes para o surgimento da LP em idosos, enfatizando a habilidade do cuidado da equipe de enfermagem com o paciente. Trata-se de uma revisão de literatura. Os critérios de inclusão foram artigos nacionais que abordassem a temática: fatores predisponentes para desenvolvimento de LP em pacientes idosos, da base de dados Scientific Electronic Library Online – SciELO e U.S. National Library of Medicine–PubMedno período de 2017 a 2018 e os critérios de exclusão foram artigos de relato de experiência, sendo obtidos 10 artigos como base e utilizados como amostra 6.A pesquisa foi desenvolvida em junho de 2019.Foi observada a importância dos fatores predisponentes para desenvolvimento da LP que são: permanência na posição de decúbito dorsal por um longo período tanto no ambiente hospitalar como no domiciliar ou pacientes portadores de alguma deficiência que permaneçam na posição sentada diariamente cuja lesão por pressão pode atingir em torno de 9% de todos os pacientes internados. Os mais susceptíveis são o grupo de idosos e cerca de 20% dos acamados que estão em tratamento residencial. Dessa forma, foi concretizada a importância do conhecimento dos fatores predisponentes e da habilidade da equipe de enfermagem juntamente com o estomoterapeuta para ressaltar a importância da mudança de decúbito diariamente e na promoção e prevenção da lesão por pressão. Nenhuma estratégia isolada alcança o impacto da habilidade da equipe de enfermagem e do enfermeiro estomaterapeuta na prevenção da LP. Pode-se concluir que as LPs constituem um sério problema comumente identificável em idosos, além de relacionar-se com a condição clínica do idoso, também reflete a qualidade da assistência prestada por parte dos profissionais de saúde.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
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