O leite materno exclusivo é o alimento essencial para o lactente até o sexto mês de vida, devendo posteriormente
ser complementado com outras fontes nutricionais até pelo menos seis meses de idade. Segundo a Organização
Mundial de Saúde, se todas as crianças do mundo fossem amamentadas, seria possível salvar a vida de 820 mil
crianças de até cinco anos de idade anualmente. Já está comprovado que, graças aos inúmeros fatores existentes
no leite materno que protegem contra infecções, o número de mortes de crianças amamentadas é menor. O leite
materno é um dos maiores aliados no combate à mortalidade infantil. Só na última década, o Brasil reduziu a
taxa em 47%, graças a um conjunto de políticas públicas voltada para a família, à gestante e a criança, como por
exemplo, a Rede Cegonha.Diante disso, o enfermeiro pediatra junto à equipe de enfermagem deve ser capaz
decompreender o impacto do aleitamento materno na saúde dosbinômios mãe e filho, levando em consideração
sua conjuntura social, cultural e familiar, para cuidar e orientar acerca de uma prática saudável. Dessa forma, o
estudoobjetivou identificar a importância do aleitamento materno e a sua influência naredução da mortalidade
infantil. Trata-se de uma revisão de literatura. Os critérios de inclusão foram artigos nacionais, no idioma
português, que abordassem a temática: importância da orientação do enfermeiro pediatra a mães sobre o
aleitamento materno no combate da mortalidade infantil, base de dados Scientific Electronic Library
Online –SciELO e U.S. National Library of Medicine – PubMed no período de 2014 a 2018 e os critérios de
exclusão foram artigos de relato de experiência, sendo obtidos 10 artigos como base e utilizados como amostra
5. A pesquisa foi desenvolvida em julho de 2019.Foi observadoque o indicador de mortalidade infantil é
relacionado às condições de vida de um país, quanto à situação social e econômica. As taxas de mortalidade
infantil são divididas em alta (50% ou mais), média (20% a 49%), baixa (menos de 20%) comparada aos
resultados das sociedades mais desenvolvidas. A mortalidade infantil pode ser classificada em mortalidade
neonatal (MN) e mortalidade pós-neonatal (MPN). As mães que amamentam o filho até os seis meses de vida
têm a taxa de mortalidade reduzida em 45%. Atualmente, a taxa de mortalidade infantil está reduzindo, mas
ainda é presente no Brasil. Nenhuma outra estratégia isolada alcança o impacto que a amamentação tem na
redução das mortes de crianças menores de 05 anos. É grande a importância da orientação e do incentivo do
profissional de enfermagem a mães amamentarem seus filhos, o aleitamento materno traz também importantes
benefícios para a saúde da mulher que amamenta e inúmeros benefícios a criança.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
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Para mais informações sobre as exigências para submissão dos trabalhos, acesse o link com o editlai completo: Edital para submissão e apresentação de trabalhos Científico.
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