Resumo: Diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz. Divide-se em três tipos: tipo 1, onde pouca ou nenhuma insulina é liberada. Tipo 2, surge quando o organismo não consegue utilizar adequadamente a insulina produzida, e o terceiro tipo, a diabetes gestacional, que ocorre durante a gravidez. Estão relacionadas diretamente aos hábitos alimentares e estilo de vida. É uma patologia onde não há cura, e requer tratamento vitalício. Dentre os principais métodos não farmacológicos, está a Mudança no Estilo de Vida (MEV), que traz inúmeros benefícios ao diabético, melhorando seu bem estar e autonomia. O presente estudo procura objetivar a experiência enquanto acadêmicas de enfermagem durante a educação em saúde sobre diabetes mellitus. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória do tipo relato de experiência, realizada em uma unidade básica de saúde, durante a disciplina de estágio Ensino Clínico em Saúde Coletiva Prático, em Fortaleza-CE, no período de Junho de 2018. Os aspectos éticos foram respeitados, segundo as normas da resolução 466/12, que regulamenta as pesquisas que envolvem seres humanos, garantindo o anonimato e sigilo com relação a sua identidade. A educação em saúde dividiu-se em quatro momentos: apresentação das acadêmicas, dinâmica quebra-gelo, utilizando um quebra-cabeça relacionado à temática. Logo após, houve a explanação sobre a temática que se deu de forma clara e sucinta, informando os tipos de diabetes, suas possíveis causas e interferências na vida cotidiana. No momento posterior, foram lançadas perguntas ao público sobre a temática, as quais foram respondidas corretamente. Por fim, foram demonstrados alguns alimentos e o quantitativo de açúcar presente em cada, o que chocou e alertou a população que participava sobre os riscos da ingestão em grande quantidade de determinados alimentos. Como exposto acima, vimos, a partir do feedback dos participantes, que a educação em saúde é um instrumento imprescindível para a conscientização da população. A possibilidade de trabalhar com a temática abordada proporcionou aos estudantes o contato com o público de maneira efetiva, tendo como viés a prevenção e promoção da saúde de adultos e idosos ali presentes. Os conhecimentos teóricos foram postos em prática com linguagem acessível ao público, o que favoreceu o aprendizado. É de grande valia para todas as acadêmicas poder educar e propagar informações para promover o autocuidado populacional.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
ATENÇÃO:
Para mais informações sobre as exigências para submissão dos trabalhos, acesse o link com o editlai completo: Edital para submissão e apresentação de trabalhos Científico.
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