As vacinas são substâncias capazes de estimular o sistema imunológico, a fim de tornar o organismo imune, ou mais resistente, a alguns agentes patológicos. Considera-se de grande relevância, uma vez que proporciona maior resistência frente às doenças. Nesse sentido, o Ministério da Saúde idealizou um esquema de vacinação, que é aplicado por todo o Sistema de Saúde brasileiro. O calendário vacinal é uma sequência cronológica de vacinas administradas sistematicamente às crianças, considerando idade mínima para ser iniciada e intervalos entre as doses, os quais devem ser respeitados para que a vacinação seja mais efetiva. A criança deve fazer acompanhamento no primeiro ano de vida, e todas as informações sobre a vacinação serão passadas pelos profissionais de saúde que atuam neste cenário da assistência. Nesse sentido, objetivou-se relatar a experiência de integrantes de um projeto de extensão com as puérperas acerca da proteção das doenças graves, por meio do calendário básico de vacinação. Trata-se de um relato de experiência, referente a uma ação de extensão realizada pelos membros da Liga Acadêmica de Neonatologia e Pediatria (LANEP) da Universidade Federal do Ceará, durante a Semana do Bebê na Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC), em junho/2019. A construção do folder informativo pelos integrantes da LANEP instigou a ação que foi direcionada às puérperas internadas no Alojamento Conjunto e os respectivos acompanhantes. Foram orientados individualmente nos leitos, mediante a entrega do folder informativo, que ressalta o calendário vacinal infantil, aprazamentos entre as dosagens, além das possíveis reações desencadeadoras e de como proceder diante dessa situação. Estes folders foram confeccionados, com intuito de reforçar a importância da imunização como medida preventiva das doenças. Ao término da ação, as alunas elaboraram um jogo sobre mitos e verdades a respeito do tema, com base nas orientações dadas, objetivando efetivar a ação, de modo a testar os conhecimentos adquiridos. Puérperas e acompanhantes participaram da dinâmica, demonstrando interesse pelo conteúdo abordado e interagindo com as acadêmicas, de modo a esclarecer as dúvidas e tensões em relação às reações vacinais que podem desencadear após a administração das doses, como a febre e as ulcerações, seguidas da cicatrização. Conclui-se que a necessidade da educação em saúde é evidente em todos os cenários da assistência, considerando que as informações fornecidas foram de grande importância, para garantir a imunização da criança e a promoção do cuidado para manter a criança saudável. Além disso, a ação realizada proporcionou um olhar diferente aos acadêmicos, desenvolvendo o senso crítico essencial para exercer futuramente a profissão.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
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Para mais informações sobre as exigências para submissão dos trabalhos, acesse o link com o editlai completo: Edital para submissão e apresentação de trabalhos Científico.
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