Na Antiguidade, os surdos eram considerados incapazes de fazer atividade, eram proibidos de usar gestos naturais para se comunicarem e quando usavam tinham suas mãos amarradas e recebiam castigos, pois eram considerados débeis mentais, seres sem alma, comparados até aos animais. Não tinham garantidos seus direitos legais. A educação dos surdos teve origem a partir do trabalho desenvolvido por um monge, que fundou a primeira escola para surdos, onde educou dois surdos. Segundo a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, entende-se como Língua Brasileira de Sinais é a forma de comunicação e expressão de natureza visual motora, com estrutura gramatical própria, reconhecida pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005; A ausência de uso da língua de sinais fragiliza a comunicação, bem como seu acesso aos serviços de saúde em todos os níveis da assistência, prejudicando o atendimento. Portanto, torna-se indispensável que profissionais da saúde domine, a fim de não comprometer o cuidado. O estudo objetivou destacar a importância deste conhecimento no atendimento e na assistência não só de urgência e emergência, mas sim em todos os âmbitos da saúde, tratando-se assim de um relato de experiência sobre a importância da qualificação do enfermeiro, realizado por acadêmicos de enfermagem, da disciplina de Supervisionado IV em uma Unidade de Pronto Atendimento em Fortaleza- CE, no período de agosto de 2018. durante nossa prática percebeu-se a dificuldade de comunicação com o acompanhante, devido o mesmo ser surdo e o cliente que estava internado encontrava-se impossibilitado de se comunicar. Observamos o atendimento ao cliente/acompanhante com os demais profissionais, onde a maioria utilizava como recursos de comunicação, o celular, mímicas ou até mesmo caneta e papel. Notamos que nem sempre esses meios eram compreensíveis. Com isso, um dos colegas integrantes do grupo de estágio, utilizou a LIBRAS para obter um melhor atendimento fim de melhorar a assistência ao paciente e acompanhante, onde obtivemos resultados satisfatórios, contribuindo para o atendimento adequado, despertando assim o interesse pelo aprimoramento em LIBRAS. destaca-se a importância de uma comunicação apropriada ao surdo ou deficiente. Nota-se que a incidência de profissionais com esse conhecimento é reduzido, dificultando assim a comunicação entre paciente/acompanhante surdo e o profissional; Ressaltando que a população de modo geral buscam aprender línguas de outros países, e esquecem a LIBRAS que é uma língua nativa do nosso País, Com isso, espera- se que através dos aspectos levantados, tragam a estes profissionais a conscientização e aprimoramento desse meio de comunicação que vem sendo cada vez mais incluso na sociedade, mas que falta ser enriquecido no ambiente de saúde por profissionais.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
ATENÇÃO:
Para mais informações sobre as exigências para submissão dos trabalhos, acesse o link com o editlai completo: Edital para submissão e apresentação de trabalhos Científico.
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