A formação acadêmica do enfermeiro traz aspectos significantes para os profissionais, levando em consideração que existem vários meios para o exercício do profissional, visto que a área da enfermagem tornou-se um vasto campo de atuação, porém, apesar de todas as possibilidades, ainda tem dificuldades em relação a construção da carreira profissional, fazendo com que este opte por iniciar através da docência apesar das fragilidades. Evidencia-se que existem possibilidades e limitações na construção da formação docente através das práticas técnicas e científicas, com isso, gera desafios no decorrer de suas atribuições técnicas durante sua atuação como docente. Assim, quando o orientador tem sua formação restrita ao seu campo de atuação enfrenta desafios voltados para o desempenho de suas atribuições em relação à técnica do educando, com base na formação cognitiva em prol do exercício da cidadania. O estudo objetivou compreender a dimensão dos desafios enfrentados pelos profissionais para desempenhar a docência. O estudo retrata uma Revisão Integrativa sobre os desafios da docência no curso técnico em enfermagem, foram utilizados 12 artigos que estivesse de acordo com a pergunta problema do estudo, tendo sua investigação nas seguintes bases de dados eletrônicas de caráter científico: Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), porém não houve a necessidade e pretensão de aderir ao estudo literários que não fossem publicados nas bases, tais como resumos avaliados em congressos e simpósios. É notório que a partir do momento que os professores têm-se sua formação a base de um modelo tradicional, estes ponderam em relação aos novos aspectos metodológicos para a construção de uma formação mais abrangente acerca do envolvimento pedagógico e incentivador para o ensino. Para tanto, a enfermagem por se tratar de uma profissão qualificada para o desempenho de ações assistenciais, cuidado, pesquisa e ensino, constitui a colaboração para sua atuação perante a contextualização do papel deliberativo e a formação quanto a formação prática. Contudo, observa-se que existem diversas dificuldades em relação às práticas docentes dos orientadores de estágio da enfermagem no que diz respeito aos aspectos de competência científica, nesse caso, o enfermeiro enquanto docente busca por significações relevantes durante sua atuação profissional para obter a sensibilidade de detectar as possíveis fragilidades que podem configurar algum aspecto capaz de impedir o desenvolvimento das práticas pedagógicas. Descritores: formação docente, enfermeiro-professor e práticas pedagógicas.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
ATENÇÃO:
Para mais informações sobre as exigências para submissão dos trabalhos, acesse o link com o editlai completo: Edital para submissão e apresentação de trabalhos Científico.
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