Algumas alterações de saúde provocam situação de emergência colocando em risco o estado vital. A atenção primária de saúde tem o papel primordial de admitir as urgências de baixa complexidade. As medicações no âmbito de urgência e emergência envolvem medidas iniciais importantes para controle de diferentes manifestações. Estudos mostram que 7% das internações hospitalares se dão devido aos efeitos adversos do uso incorreto de medicações e falta de conhecimento do profissional. Por essa razão a construção de uma tecnologia auxiliam os profissionais e reduzem riscos de erros. Relatar a experiência acadêmica de enfermagem diante da construção de um protocolo de urgência e emergência para uma unidade de atenção primaria em saúde. Estudo descritivo do tipo relato de experiencia em que foi elaborado um protocolo para uma caixa de urgência e emergência de uma UAPS situada na regional V da cidade de Fortaleza/Ce durante o estágio Supervisionado em Saúde Coletiva no mês de abril de 2019. A experiência do desenvolvimento do protocolo se deu por meio de quatro etapas. Primeira etapa: Avaliação da necessidade da elaboração de um protocolo. Segunda etapa: Análise das medicações existentes na caixa. Terceira etapa: Levantamento bibliográfico sobre as medicações. Quarta etapa: Desenvolvimento do protocolo. Foram respeitados os preceitos éticos e legais referentes a Resolução 466/12. O desenvolvimento do protocolo deu-se por meio da necessidade de um instrumento. Primeiramente as acadêmicas avaliaram a necessidade da elaboração de um protocolo de controle da caixa de medicamento de urgência e emergência. Em seguida as mesmas analisaram a forma de apresentação, quantidade e validade das medicações existentes na caixa, para posteriormente, realizar um levantamento bibliográfico sobre as medicações. Ao final, foi criado um checklist em que continha todas as medicações em ordem alfabética, quantidade total e restante, data de validade e de abertura, como também um espaço de observação para o registro do motivo do uso das medicações, horário do uso e número do lacre. Desenvolveu-se uma planilha de orientações sobre as drogas presentes na caixa, abordando: indicação, posologia, forma de diluição e via de administração das medicações. Espera-se que os profissionais da atenção primária realizem o checklist ao se depararem com situações de urgência ou emergência, afim de ter o controle dessas medicações e realizarem o registro necessários, tais como: horário da retirada e motivo do uso da medicação. Presume-se que antes da administração das drogas os profissionais leiam as orientações presentes no protocolo, tendo em vista, que isto não seria uma prática comum na atenção primária de saúde. O profissional de enfermagem como educador de saúde está capacitado a promover práticas seguras e orientar a equipe sobre a importância de usar corretamente o protocolo em situações emergenciais.
Descritores: Atenção primária à Saúde, Assistência Ambulatorial, Protocolos.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
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Para mais informações sobre as exigências para submissão dos trabalhos, acesse o link com o editlai completo: Edital para submissão e apresentação de trabalhos Científico.
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