O Brasil tem evidenciado, nas últimas décadas, um aumento no número de pessoas idosas, que possuem especificidades e necessidades diferenciadas, um processo de adoecimento mais facilitado devido a diminuição fisiológica do metabolismo, o que acarreta, no âmbito dos serviços de saúde um problema na saúde de longa duração. Além do declínio físico, o processo de envelhecimento pode ser acompanhado pelo comprometimento das capacidades cognitivas dos idosos, dependendo de seus hábitos de vida. Objetivou-se relatar a experiência de acadêmicos com uma ação realizada para identificar o estado cognitivo e a capacidade de memorização das idosas, por meio da aplicação de atividades aritméticas. Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência realizado por acadêmicos de enfermagem de um centro universitário. A ação ocorreu em julho de 2016, em uma instituição asilar filantrópica e sem fins lucrativos, em Fortaleza – CE. Participaram 15 idosas com idade de 65 a 87 anos, que foram convidadas no dia da ação a se fazerem presentes no local. A atividade iniciou com a apresentação da equipe e do jogo que foi utilizado. Este jogo consiste em peças com cálculos simples de soma e diminuição, de números de zero a dez, e o idoso deveria informar o resultado obtido com a operação matemática. Em seguida foi realizado a atividade de forma individual, no quarto das idosas, nesse momento pode-se observar que as idosas ficavam à vontade e respondiam as perguntas sem receio, porém um grande número de idosas apresentou déficit neurológico, haviam encontros em que elas respondiam todas as perguntas de forma rápida e certa e em outros momentos elas tinham dificuldades ou até mesmo incapacidade de responder as mesmas perguntas. Aos acadêmicos esta atividade proporcionou a prática de atividade educativa e lúdica com a população da terceira idade, realizando uma experiência exitosa ao ponto de agregar habilidades e permitir de forma particular a avaliação de estado cognitivo e memória das participantes, trabalhando assim, suas necessidades mentais. Conclui-se que atividades deste cunho são imprescindíveis aos acadêmicos por permitir que estes pratiquem os conteúdos aprendidos em sala, para que utilizem novas tecnologias para melhoria da saúde e qualidade de vida. As idosas participantes a ação auxiliou no estado cognitivo e na capacidade da memória. Essa experiência é muito válida, possibilitando uma visão diferente sobre a temática abordada e a necessidade de buscar e prática de tecnologias que façam os idosos estimularem a memória e o raciocínio lógico.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
ATENÇÃO:
Para mais informações sobre as exigências para submissão dos trabalhos, acesse o link com o editlai completo: Edital para submissão e apresentação de trabalhos Científico.
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