Com o avanço da farmacologia, a sobrecarga de medicamentos tornou-se rotina para muitos indivíduos, dentre eles, os idosos. Nesse sentido, práticas e comportamentos preventivos que influenciam na melhoria e promoção de saúde em face da não utilização de medicamentos, tem acarretado fonte de estudos para os profissionais da área. Desse modo, a dança como objeto de pesquisa, tem ganhado gradativamente espaço por seus inúmeros benefícios à saúde, prevenindo doenças relacionadas a obesidade, hipertensão e diabetes, correlacionada com a alimentação equilibrada. Este estudo tenciona explanar os resultados e discussões de uma prática desenvolvida com idosos durante o período junino, acerca da dança e de suas relações com o bem estar biopsicossocial dos idosos. Trata-se de um relato de experiência durante a implementação de uma oficina junina com idosos, no município do interior do Ceará, por meio de danças juninas, bem como músicas do gênero forró, roda de conversas, análise de sinais vitais e testes glicêmicos, realizado por acadêmicos de Enfermagem do 6° período da Faculdade do Vale do Jaguaribe. Aferido os testes de sinais vitais e glicêmicos, foi recomendado por especialistas, bem como os já citados acadêmicos de Enfermagem, métodos preventivos com base na alimentação saudável e a sua relação com as possíveis patologias a serem desenvolvidas e/ou evitadas. Durante a roda de conversa, percebeu-se que as dúvidas mais frequentes eram de participantes que já desenvolveram hipertensão e diabetes tipo II e quais métodos ajudariam a combatê-las. Durante a implementação da roda de dança, foi feita uma dinâmica de integração entre o grupo para que estimulasse a participação de todos de forma espontânea. Foi dividido o grupo em duplas aleatórias e independentes para a execução da atividade proposta, sendo observado que todo o grupo conseguiu de maneira voluntária expressar e realizar os movimentos rítmicos. Dentre a ação proposta, foi recapitulado a necessidade da voluntariedade do grupo e dos movimentos serem específicos para aquele público determinado, respeitando cada limitação. Em ênfase, destaca-se a disposição e bem estar por parte dos idosos relacionados ao desenvolvimento da oficina, corroborando a necessidade de realizar esses eventos, pois, além do momento lúdico e interativo no contexto social, essas atividades contribuem para o envelhecimento ativo e saudável da sociedade. Conclui-se que, práticas que desenvolvem os movimentos, interação social e ludicidade, a exemplo da dança, recebem elevados níveis de aceitação por parte dos idosos, tornando-os passíveis de uma vida duradoura e saudável.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
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