A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) afirma que é considerada Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), quando o valor pressórico for igual ou superior a 140 x 90 mmHg. O tratamento não farmacológico é muito eficiente. Estudos com resultados satisfatórios vem confirmando que a mudança de hábitos alimentares e o exercício físico, como uma simples caminhada, reduz os riscos de desenvolver obesidade, doenças cardiovasculares, dislipidemia e reduz os valores pressóricos. O tratamento medicamentoso é uma decisão baseada em um conjunto de fatores como a adesão de mudança de hábitos alimentares saudáveis, atividade física e adesão ao tratamento. Objetivou-se relatar a experiência de acadêmicos de enfermagem quanto a promoção da saúde aos pacientes com hipertensão arterial sistêmica. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, realizado por acadêmicos de enfermagem de um Centro Universitário. Foi realizada uma ação educativa aplicada a pessoas portadoras de HAS, durante o mês de abril de 2019 em uma comunidade localizada em Fortaleza-CE. Participaram aproximadamente 50 pessoas, com faixa etária entre 43 e 75 anos, que são acompanhadas por enfermeiros e médicos mensalmente, no posto de saúde da comunidade. Foram abordados a definição de HAS, fatores de risco e agravantes da patologia, sinais e sintomas, consequências e possíveis complicações. A maioria dos pacientes relatou um histórico familiar de doenças crônicas, e percebeu-se que uma grande parte deles também foi acometida com acidente vascular encefálico (AVE), infarto agudo do miocárdio (IAM) e também diabetes mellitus. Portanto, estes pacientes fazem uso de outros medicamentos. Diante disso, orientou-se o uso correto as medicações, sobre a ingestão na hora certa, a dose certa e a importância da ida mensalmente à Unidade Básica de Saúde, para o acompanhamento. Foram utilizados cartazes com figuras ilustrativas e, ao fim foi feito a distribuição de folders informativos com brindes. Foi obtido um resultado satisfatório com os pacientes, ocasionando um elo maior de vínculo entre clientes e profissionais de saúde, gerando credibilidade e segurança. Este estudo teve um valor significante na estrutura acadêmica, onde a equipe de enfermagem abordou na atividade educativa, práticas de melhoria na convivência com a doença, promoção, além de ofertar maneiras para realizar um tratamento adequado, individualizado e humanizado. Conclui-se que as experiências vivenciadas durante a graduação, posteriormente irá trazer melhoria na atuação profissional, por permitir uma aproximação do discente com a realidade atual.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
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Para mais informações sobre as exigências para submissão dos trabalhos, acesse o link com o editlai completo: Edital para submissão e apresentação de trabalhos Científico.
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