A educação sexual e prevenção das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) nas escolas é uma estratégia para à promoção e prevenção da saúde, visando minimizar as ocorrências das infecções e amparar esse público tão vulnerável, sendo importante o estudante de enfermagem utilizar estratégias e intervenções educativas que promovam o conforto e liberdade para discussão do tema. O estudo teve como objetivo relatar a experiência vivenciada por acadêmicos de enfermagem acerca da educação sexual e prevenção das IST com adolescentes escolares. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa, realizado nos meses de maio a junho de 2019 com adolescentes entre 13 e 15 anos matriculados no ensino fundamental II da Escola Municipal de Ensino Fundamental localizada na cidade de Aracati-CE. O momento aconteceu a partir da disciplina saúde da criança e do adolescente II, ofertada no sétimo período do curso de graduação de enfermagem de uma instituição de ensino superior privada. Para realização da intervenção contamos com o uso de instrumentos específicos e materiais utilizados na Estratégia Saúde da Família como métodos contraceptivos, junto com uma temática para esclarecer para os alunos o tema de forma objetiva, mantendo uma boa relação com os adolescentes para que não ocorresse apenas o repasse de informações, mas uma interatividade a respeito da prevenção às IST e uma relação sexual segura. Notou-se que uma boa parcela dos adolescentes tinham dificuldades e as vezes total desconhecimento, já que mostraram dúvidas e não souberam responder muitas perguntas a respeito do tema como métodos contraceptivos, importância do uso do preservativo, reconhecimento de sintomas precoces das IST (virais, bacterianas e fúngicas) os diagnósticos através de testes rápidos oferecidos na atenção básica, riscos e tratamento adequado, deixando claro à necessidade de discutir esse tema nas escolas com estudantes da saúde pois muitos professores não se sentem aptos a falarem de prevenção e sexualidade em sala de aula já que essa temática se discute muito pouco no âmbito escolar, sendo assim essa experiência possibilitou compreender e refletir o papel do profissional e graduandos de enfermagem em oferecer orientações centradas na pessoa com vida sexual ativa e em suas práticas, com o intuito de ajudá-los a reconhecer e minimizar seus riscos.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
ATENÇÃO:
Para mais informações sobre as exigências para submissão dos trabalhos, acesse o link com o editlai completo: Edital para submissão e apresentação de trabalhos Científico.
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