A qualidade de vida das crianças com doença renal limita a criança de viver sua infância normal. Por isso, estabeleceu-se a seguinte pergunta: O que existe disponível na literatura acerca da qualidade de vida de pacientes pediátricos submetidos ao transplante renal? Objetivou-se identificar as evidencias na literatura acerca da qualidade de vida de pacientes pediátricos submetidos ao transplante renal. É uma revisão integrativa da literatura cuja coleta ocorreu em julho e agosto de 2019, com artigos publicados em portugues de 2009 a 2019 inseridos nas bases de dados: LILACS e PUBMED. Os descritores foram: Transplante de Rim”, “Qualidade de vida”, “Enfermagem”, “Criança” e “Insuficiência Renal”. Dez artigos compuseram a amostra. A maioria (n- 7) aborda a qualidade de vida em pacientes renais. A doença renal na criança tem repercussões graves, envolvendo atenção individualizada e diferenciada. Acontecem alterações relacionadas ao desenvolvimento e crescimento na criança que se sente excluída do contexto, sendo necessário uma adaptação às intervenções terapêuticas. Assim, percebe-se que o manejo de pacientes pediátricos representa um imenso desafio para a equipe multidisciplinar. A avaliação da Qualidade de Vida em pacientes com doenças crônicas possibilita a identificação de aspectos que influenciam a percepção desses indivíduos acerca da sua própria existência e sobre modificações impostas pela doença e pelo tratamento. Em relação a sistematização da assistência de enfermagem infere-se que o diagnóstico de enfermagem foi criado com a intenção de unificar uma linguagem para a profissão. O enfermeiro atua para analisar e julgar os problemas de saúde atuais fundamentados na manifestação das respostas do paciente. A assistência ao paciente transplantado é totalmente especializada, envolvendo a atuação da enfermagem nas diversas fases do processo e exigindo pessoal com experiência específica. Dessa forma, percebemos que a realização de transplantes renais foi maior em crianças e adolescentes com faixa etária entre 10 a 14 anos, a doença renal tem repercussões ainda mais graves em crianças, e envolve atenção diferenciada da equipe multidisciplinar. O enfermeiro mostra-se de grande importância para a melhora na qualidade de vida desses indivíduos, já que participa ativamente desses momentos junto ao paciente e familiares sendo assim, haverá uma grande melhora na qualidade e expectativa de vida dessas crianças, levando em conta que o melhor tratamento é a realização do transplante renal. O enfermeiro busca ações que melhorem os cuidados durante o processo de tratamento e pós-operatório doa transplante em crianças diminuindo as complicações das intervenções de enfermagem que sejam apropriadas para cada criança reduzindo assim as intercorrências durante o tratamento da insuficiência renal e concedendo a essa criança uma melhor qualidade de vida.
Descritores: Qualidade de Vida; Transplante de Rim; Insuficiência Renal Crônica; Criança; Enfermagem.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
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