Por muitos anos o aleitamento materno esteve em segundo plano nas prioridades da saúde infantil, período no qual a alimentação artificial ganhou força, principalmente pelo apoio de profissionais da saúde. Porém, pesquisas recentes mostram que a prática da amamentação no Brasil continua ainda distante de atingir o esperado. Diante disso, o Banco de Leite Humano (BLH) veio como uma das estratégias do governo para aumentar as taxas de aleitamento materno. O BLH é responsável por ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno além de desenvolver ações de treinamento, palestras, assistência a população e distribuição de leite humano aos pacientes de Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Diante do exposto, viu-se a necessidade de mostrar o trabalho dos profissionais da enfermagem na promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno dentro de um banco de leite humano. Descrever a experiência de uma bolsista de enfermagem do programa PROENSINO em um Banco de Leite Humano. Trata-se de um relato de experiência de uma bolsista do programa PROENSINO da Secretaria Estadual de Saúde (SESA) em um Banco de Leite Humano de um hospital de alta complexidade do município de Fortaleza. A experiência aconteceu entre os meses de agosto de 2018 à maio de 2019, no qual a bolsista passava quatro horas por dia durante quatro dias por semana realizando atendimentos voltados para a amamentação. Durante a permanência no setor , a bolsista aprendeu toda a rotina de um BLH além do aprendizado teórico-prático e pode fixar os conhecimentos que obteve estudando os manuais disponibilizados pelo Ministério da Saúde. Diariamente era realizada uma roda de conversa com mães e acompanhantes que vinham ao banco de leite para a realização do teste do pezinho, estratégia do hospital para conseguir que as mães fizessem esse retorno para avaliação da amamentação. Durante o grupo, as mães que estavam com dificuldades na amamentação eram identificadas e posteriormente levadas para a sala de atendimentos e a consulta de amamentação era realizada. Os problemas mais encontrados eram: ingurgitamentos mamários, mastites, dificuldades com pega e posicionamento, fenômeno de Raynald, cândida no mamilo, dentre outros. Junto a outras profissionais do BLH, a bolsista também realizava atendimentos na UTIN do mesmo hospital, alojamento conjunto e pós parto, quando solicitado. Também eram feitas palestras e cursos com os profissionais dos setores da maternidade e neonatologia para a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno. Portanto, percebe-se a importância de ter a vivência da assistência à amamentação e conhecer as práticas de cuidado para apoiar o aleitamento materno. Além disso, faz-se necessário despertar a importância dessa temática nos profissionais da enfermagem, uma vez que o aleitamento materno tem inúmeros benefícios para o bebê, para a mãe e para a sociedade. Descritores: Aleitamento materno; enfermeiro.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
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