O processo de internação infantil é marcante na vida de qualquer criança, uma vez que, nesse momento, ela está
vulnerável e afastada de seu meio, com alterações em sua rotina diária, como brincar e do convívio com seus
familiares. Avaliação da dor pela equipe de enfermagem na criança internada; desmistificando crenças errôneas a
respeito do assunto. Entre os mitos comuns encontramos: a criança sente menos dor que o adulto, a criança se
acostuma ou tolera a dor mais facilmente que o adulto. Trata-se de uma revisão integrativa composta por artigos
publicados em revistas selecionados a partir dos descritores “enfermagem pediátrica”, “recém-nascido” e “dor”.
Realizada no período de agosto a setembro de 2019. Foram incluídos artigos que tivessem como participantes a
equipe de Enfermagem, publicados na língua portuguesa no período de 2015 a 2019, por compreender pesquisas
realizadas no período posterior ao reconhecimento da dor como quinto sinal vital. Estudos demonstram que a
equipe de enfermagem tem a percepção de que a criança hospitalizada vivencia situações potencialmente
dolorosas, como procedimentos invasivos, a separação da criança dos pais, dor crônica relacionada à própria
doença. A dor na criança hospitalizada pode ser potencializada, muitas vezes, pela falta de habilidade dos
profissionais para lidar com experiências dolorosas e de sofrimento que acometem à criança. Desde janeiro de
2000, a Joint Commission: Accre-ditation on Healthecare Organizations estabeleceu, como indicador de qualidade
da assistência, a inclusão da dor como quinto sinal vital. Apesar de todos os avanços e métodos disponíveis para
avaliação da dor na criança, há um distanciamento entre o conhecimento teórico e prático de enfermagem na
avaliação da dor infantil. Avaliar a dor e intervir corretamente para seu alivio é um grande desafio para os
profissionais de saúde, e para que isso aconteça se deve valorizar mais a dor infantil, proporcionando uma
assistência de enfermagem qualificada. O manejo da dor em neonatos e crianças ainda é um desafio para a
Enfermagem e requer projetos de intervenção institucionais que aprimorem a formação continuada dos
profissionais, concomitante à elaboração e à implementação de protocolos, além da organização dos serviços, para
garantir o direito de todos os pacientes em ter sua dor reconhecida e minimizada.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
ATENÇÃO:
Para mais informações sobre as exigências para submissão dos trabalhos, acesse o link com o editlai completo: Edital para submissão e apresentação de trabalhos Científico.
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0800 081 3256* | (81) 3465-0002
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Anual;
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Português;
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