INTRODUÇÃO: No Brasil, é perceptível o crescimento na demanda por atendimentos de urgência e emergência, associada às dificuldades no gerenciamento do atendimento durante a chegada dos pacientes, além dos problemas referentes à referência e contra referência, o que ocasiona superlotação nos ambientes hospitalares. O Ministério da Saúde, observando as situações existentes, criou a classificação de risco chamada de Protocolo de Manchester que busca priorizar o atendimento de acordo com o risco, além de sistematizar e organizar os tipos de gravidades. OBJETIVO: Relatar a experiência vivenciada por acadêmicos de enfermagem na aplicação da classificação de risco no setor de Urgência e Emergência Pediátrica da cidade de Fortaleza. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo descritivo e reflexivo, do tipo relato de experiência, realizado na disciplina teórico-prática de Processo de Cuidar na Saúde da Criança por um grupo de discentes em enfermagem com cinco integrantes, em um Hospital de Referência Pediátrica no setor de Urgência e Emergência no mês de maio de 2019, na cidade de Fortaleza/Ceará. RESULTADOS: Percebeu-se o quanto a enfermagem é importante para atuar na classificação de risco, exigindo conhecimentos clínicos, métodos propedêuticos, processo de enfermagem e poder de decisão. Foi possível observar as limitações presentes no setor público, diante de uma grande demanda de pacientes, em uma proporção não equilibrada de profissionais. Além disso, o número insuficiente de vagas para leitos de observação, sendo uma realidade presente nos hospitais públicos do Brasil. Também foi notório o conhecimento sobre o tipo de perfil do paciente pediátrico e a fragilidade em que esta população se encontra quanto a desequilíbrio hemodinâmico. CONCLUSÃO: Destarte, a experiência vivenciada durante o estágio foi de grande relevância para o processo de formação dos futuros enfermeiros, com a oportunidade de analisar as competências que o profissional de enfermagem necessita ter para desempenhar suas funções nesse setor e para esse determinado público. Possibilitou crescimento profissional e pessoal em compreender também o poder de decisão e de liderança na atuação da enfermagem com a classificação de risco.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
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Para mais informações sobre as exigências para submissão dos trabalhos, acesse o link com o editlai completo: Edital para submissão e apresentação de trabalhos Científico.
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