O suicídio pode ser determinado como a ação premeditada de matar a si mesmo. A tentativa de suicídio é descrita como qualquer atitude suicida não fatal, como intoxicação autoprovocada, lesão ou dano autoprovocado propositadamente.¹ O mês de setembro foi escolhido para a realização de ações para a promoção e prevenção do suicídio, com o objetivo de reduzir as taxas de morbimortalidade. No mundo, o suicídio é considerado a segunda maior causa de morte em jovens entre 15 a 29 anos e no Brasil, é a quarta causa de jovens nessa faixa etária.² A partir disso, objetivou-se relatar a experiência de uma roda de conversa para usuários de uma Unidade Básica de Saúde, no interior do Ceará. Tratou-se de uma ação realizada no mês de setembro de 2019, em uma unidade básica de saúde. A atividade foi executada pela Enfermeira da unidade, Médica, Dentista e Agentes Comunitários de Saúde da unidade. O público alvo foram usuários que estavam aguardando por atendimento na sala de espera. O objetivo da ação foi sensibilizar as pessoas quanto a importância da prevenção do suicídio, para isso, foi abordado alguns topicos: identificar os principais indícios que a pessoa está planejando cometer o suicídio, mostra como deve-se lidar frente a essas situações. Foi destacado a epidemiologia do suicídio, os principais métodos utilizados na prática suicida e durante o momento, foi dada a oportunidade para usuários relatarem experiências que já haviam vivenciado. Observou-se que os mesmos não tinham conhecimento sobre a temática do Setembro Amarelo. Ao serem questionados se os mesmos desejavam tirar alguma dúvida ou fazer alguma observação, poucos usuários demonstraram interesse em participar. Uma usuária relatou que sua irmã havia praticado suicídio e que a família não havia percebidos os sinais. Outra usuária relatou que as pessoas devem prestar solidariedade às pessoas, o que falta no mundo hoje em dia é a empatia, pois as pessoas julgam umas as outras e ninguém sabe pelo que o outro está passando. Através do que foi debatido, observou-se a importância de ser discutida a temática nas unidades básicas. É de fundamental importância que os profissionais de saúde da Atenção Básica estejam capacitados para a identificação e o atendimento adequado as pessoas com ideações suicidas, para que os mesmos possam ser encaminhados para os serviços especializados. Muitas vezes a pessoa apenas quer alguém que escute seus medos e anseios e devemos instruir a elas sobre a importância que apenas uma palavra pode proporcionar na vida de alguém.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
ATENÇÃO:
Para mais informações sobre as exigências para submissão dos trabalhos, acesse o link com o editlai completo: Edital para submissão e apresentação de trabalhos Científico.
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