No Brasil, tem se percebido altas taxas de mortalidade materna e perinatal, a partir de dados da Organização Mundial de Saúde, cerca de 280 mil partos prematuros são realizados por ano. Entende-se por parto prematuro aquele que se antecede a 38 semanas de gestação, sendo o mesmo caracterizado a partir de sua evolução clinica, eletiva e espontânea. Onde a evolução clinica se da por vezes a partir de complicações maternas; e como eletivo tende a ser multifatorial; sendo o espontâneo advindo de causas desconhecidas. Diante do exposto fica claro a importância do estudo e da assistência prestada pelo enfermeiro, pois é ele quem ira determinar a qualidade do cuidado prestado a essa gestante. A presente pesquisa tem como objetivo descrever a experiência vivenciada durante a assistência de enfermagem a gestante em trabalho parto prematuro. Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória do tipo relato de experiência, realizada em um hospital do estado Ceará. O relato foi baseado na experiência como enfermeira durante a assistência a uma gestante em trabalho de parto prematuro, descrevendo o cuidado prestado a essa gestante no decorrer do processo de parto prematuro. Gestante, 32 anos, parda, casada, natural de Paracuru, gestação: 2; parto: 0; aborto: 1; Apresentava-se com idade gestacional por ecografia 34 semanas e 1 dia e pela data da ultima menstruação 34 semanas e 5 dias. Deu entrada no hospital referindo dor em baixo ventre e perda de liquido. Ao exame físico foi possível a realização da manobra de leopold em abdômen, onde foi possível a identificação da situação: longitudinal e apresentação: cefálica. Ao toque vaginal: colo do útero apagado (10 cm de dilatação) com perda de líquido amniótico. Após avaliação da paciente pela obstetra a mesma foi conduzida a sala de parto onde pode ser dada toda a atenção necessário incluindo métodos não farmacológicos, como auxilio de posições das quais favorecem a decida do feto onde a mesma optou a ficar na banqueta vindo a mesma evoluir para período expulsivo do feto. Conclui-se que é necessária uma atenção do enfermeiro durante o pré-natal a essa gestante, identificando corretamente possíveis intercorrências que podem a vir a ocorrer, das quais corraboram para parto prematuro, classificando sempre essa gestante a cada consulta. Para que assim seja possível um atendimento favorável a essa gestante na atenção secundária.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
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