O programa de monitoria é de grande relevância no ensino superior, pois capacita o monitor no caráter de obter um título no aspecto pessoal de um ganho intelectual, seja ele na colaboração dada aos alunos monitorados e, principalmente, na troca de conhecimentos entre os professores do ambulatório e o aluno monitor, além da oportunidade de desenvolver habilidades técnicas e habilidades fundamentais à docência, aprofundar conhecimentos em sua área específica e contribuir com o processo de ensino-aprendizagem dos discentes acompanhados. A formação do docente no espaço acadêmico é algo muito importante, pois uma das contribuições da monitoria diz respeito à formação teórico-prática e ética do monitor. Diante disso surge a pergunta: Qual a importância da monitoria no Ambulatório de Prevenção e Tratamento de Lesões? Trata-se de um relato de experiência do Projeto Ambulatório de Prevenção e Tratamento de Lesões (APTL) do acadêmico do curso de graduação em enfermagem do Centro Universidade Vale do Salgado localizado em Icó-CE, no período de setembro a outubro de 2019. Os atendimentos são realizados duas vezes por semana na Clínica Escola, pelos extensionistas e monitores que são supervisionados por três enfermeiras, e além de todo o tratamento clínico, os pacientes são orientados com estratégias de educação em saúde pelos acadêmicos para eliminar os fatores de riscos que resultem no agravamento da lesão, através do diálogo que auxiliem a cicatrização da lesão. Os monitores no ambulatório desempenham a função de acompanhamento dos discentes durante os procedimentos e técnicas voltadas ao tratamento dos pacientes atendidos, e na contribuição do conhecimento cientifico através de grupos de discussões e grupos de estudos. Ao participar das atividades, os monitores adquirem a valiosa experiência em está do outro lado, deixar de ser aluno e sentir na pele o ser professor, para a construção do conhecimento, e para isso destacamos que é fundamental o planejamento para a realização de atividades no ambulatório, onde esse planejamento é realizado pelos professores e monitores, a fim de terem bons resultados, e não apenas ver o planejamento como algo técnico e prático, e sim como momento de aprendizagem. Assim, a monitoria permite vivenciar experiências de docente aos alunos monitores, que antes da sua formação já exercem o papel de liderança permitindo aos discentes uma inserção mais rápida e segura. A monitoria é um momento reflexivo sobre a prática e sobre o fazer, proporcionando a interação como: estudos e participações nos programas da disciplina, aprendizagem interdisciplinar, esclarecimentos e clareza de conteúdo, metodologias, avaliações no processo de troca e problemas que surgem na relação professor e estudante. Percebe-se que a monitoria é de suma importância para os discentes, contribuindo para maior desenvolvimento de conhecimento e técnicas, impactando na melhora da qualidade de vida do paciente.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
ATENÇÃO:
Para mais informações sobre as exigências para submissão dos trabalhos, acesse o link com o editlai completo: Edital para submissão e apresentação de trabalhos Científico.
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