A terapia a laser (TL) é capaz de penetrar em diversos tecidos do corpo, em virtude das baixas densidades de energias e comprimentos de onda. Vários pesquisadores têm se empenhado a buscar uma explicação para os efeitos cicatriciais e proliferativos do laser de baixa potência, em virtude da sua ampla utilização. Essa terapia tem sido uma alternativa para o tratamento dos efeitos colaterais advindos da quimioterapia, uma vez que esses efeitos trazem sofrimento aos pacientes, proporcionando redução da qualidade de vida. Tratar as afecções provenientes dos antineoplásico é importante para um prognóstico positivo, visto que, em algumas situações, a quimioterapia pode ser interrompida por conta de complicações. Dessa forma, realizou-se o presente estudo com o objetivo de analisar o uso da terapia a laser no cuidado ao paciente oncológico. Trata-se de uma revisão da literatura, realizada nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), utilizando os descritores “terapia a laser” e “enfermagem” e o operador booleano “AND”. Adotou-se como critérios de inclusão: artigos nos idiomas português, inglês e espanhol, disponíveis na íntegra e que estivessem de acordo com a temática abordada. Foram excluídas as teses e os artigos repetidos. Encontrou-se 25 artigos, após aplicação dos filtros, a amostra final foi constituída por três artigos. Os resultados apontam que a terapia a laser no cuidado ao paciente oncológico tem sido utilizada principalmente para o tratamento de mucosite oral. Em pacientes que realizaram transplante de medula óssea, o uso da terapia a laser pode reduzir a gravidade da mucosite no período entre o sexto e o nono dia de tratamento. No entanto, uma vez que este tipo de tratamento requer equipamento dispendioso e profissionais especializados, a sua utilização é muitas vezes restrita a um número limitado de pacientes, principalmente porque é necessário encaminhá-lo a um serviço de referência. Conclui-se que a terapia a laser é promissora no cuidado a pacientes oncológicos, quando se refere às lesões resultantes de quimioterapia antineoplásica. O tema ainda é pouco explorado pela enfermagem, sendo reduzido o número de produção cientifica sobre a temática. É importante que os profissionais de enfermagem estejam envolvidos no planejamento e desenvolvimento de protocolos sobre o uso da terapia a laser no cuidado aos pacientes oncológicos.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
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Para mais informações sobre as exigências para submissão dos trabalhos, acesse o link com o editlai completo: Edital para submissão e apresentação de trabalhos Científico.
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