O ambiente universitário é composto principalmente por jovens e adultos, esses constituem o segmento populacional de maior incidência de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST's). Nos jovens, isso ocorre principalmente devido aos períodos de descobertas da sexualidade e início das experiências sexuais. Por isso, diversas estratégias de saúde sexual e reprodutiva são desenvolvidas para esse público, dentre elas a distribuição e estímulo do uso de preservativo, que é considerado o principal método contraceptivo e estratégia fundamental de prevenção das IST's. Diante disso, avaliar o uso de preservativos permite caracterizar a exposição de risco de um determinado indivíduo. Este estudo tem como objetivo avaliar o uso do preservativo por estudantes universitários. Trata-se de um estudo transversal, descritivo, realizado em dois campos universitários. A amostra foi constituída por 357 pessoas que buscaram o teste rápido de HIV, Sífilis e Hepatites virais. A coleta foi realizada em outubro e novembro de 2018. Utilizou-se um questionário estruturado para investigar os dados sociodemográficos, sexuais e hábitos gerais de saúde. Os dados foram analisados por estatística descritiva, frequência absoluta e relativa. Participaram 357 pessoas de ambos os sexos, a maioria eram homens (59,3%), solteiros (96,0%), com idade entre 20 e 29 anos (84,%), escolaridade ? a 12 anos de estudo (100%) e que professavam crença religiosa (54,9%). Com relação ao uso do preservativo com parceiro fixo, a maioria fazia o uso sempre (38,6%), no entanto uma significativa parcela não utilizava (26,6%), a última relação desprotegida havia sido em um período maior que 30 dias (33,6%). No que se refere ao uso do preservativo com parceiro eventual, a maior parte fazia uso sempre (42,5%), contudo uma quantidade expressiva fazia uso somente às vezes (31,3%), com última relação desprotegida no período maior que 30 dias (27,4%). Conclui-se que há uma prevalência de homens, entre 20 e 29 anos e com escolaridade ? a 12 anos de estudo. Nota-se uma quantidade significativa de universitários que não fazem o uso do preservativo durante a relação sexual, com parceiro fixo e eventual, tornando-se mais vulneráveis às IST/HIV/Aids. Conhecer o uso ou não de preservativos em jovens é necessário para elaborar ações e programas que ajudem na adesão de comportamentos preventivos.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
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Para mais informações sobre as exigências para submissão dos trabalhos, acesse o link com o editlai completo: Edital para submissão e apresentação de trabalhos Científico.
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