A higiene deve ser desenvolvida desde a infância como hábito do cotidiano. Existem diferentes tipos de higiene, são elas; higiene capilar, bucal, corporal e lavagem das mãos. O seu uso, exerce função profilática para diversas doenças. Já a alimentação é de grande importância, pois é através dela que a criança pode obter todos os nutrientes necessários para seu organismo e seu desenvolvimento. Uma má alimentação pode causar obesidade, que é o acúmulo de gordura corporal podendo causar comorbidades como o Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial Sistêmica. A enfermagem é de grande importância, assim podendo agir na profilaxia de doenças que são ocasionadas por uma má higienização e má alimentação, assim como trabalhando a educação em saúde. Objetivou-se relatar a experiência de estudantes em uma atividade de educação em saúde sobre higienização pessoal e alimentação infantil. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, desenvolvido por acadêmicos de Enfermagem, com crianças de três a seis anos em uma Organização não Governamental de Fortaleza, Ceará, durante a disciplina de Ensino Clínico em Saúde da Criança e Adolescente, em abril de 2019. Foram utilizados materiais visuais, como cartazes, maquete, pinturas para atividades de interação e caixa surpresa. Para a exposição do conteúdo, utilizaram-se cartazes com imagens coloridas, maquete de uma boca e escova de dente artesanal, pirâmide alimentar onde as crianças tinham objetivo de colar as gravuras no cartaz conforme seus conhecimentos e desenhos para colorir, para que fixassem a temática de uma forma mais lúdica e divertida. Foram realizadas ainda, medidas antropométricas, mensuração da temperatura, frequência respiratória, frequência cardíaca e pressão arterial. Por ser o primeiro contato com este público, surgiram vários desafios, como a dificuldade de prender a atenção destes, pois se distraiam com muita facilidade, assim, para conquistar sua atenção, foi realizada uma dança em roda, onde todos teriam que dançar de mãos dadas. Como forma de estimulo, e para que utilizassem o conteúdo exposto em suas práticas diárias de higiene, foram ofertados kits que continha: creme dental, escova de dente, fio dental e uma toalha de rosto. Para recebimento, foi realizada uma brincadeira de caixa surpresa, no qual com os olhos vendados tinham que descobrir qual o objeto que estava em suas mãos, todos conseguiram. Concluiu-se com esse trabalho, que a educação em saúde contribuiu para a conscientização sobre a higiene em geral e alimentação, estimulando as crianças a manter um cuidado maior com a sua saúde e esse trabalho agregou à nossa vida como acadêmicas de enfermagem com a experiência em lidar com esse tipo de público, desenvolvendo meios para ganhar a confiança destas crianças, afim que aceitem de forma positiva o que está sendo exposto e possam colaborar e interagir com a equipe.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
ATENÇÃO:
Para mais informações sobre as exigências para submissão dos trabalhos, acesse o link com o editlai completo: Edital para submissão e apresentação de trabalhos Científico.
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Periodicidade de Publicação:
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Editor responsável pela publicação:
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