O parto normal consiste na forma mais fisiológica de nascer, porém muitas vezes a dor e a ansiedade fazem com que as mulheres cheguem a optar por cesarianas. O trabalho de parto e parto, na maioria das vezes pode se tornar um período longo, acompanhado de dor relacionado às contrações uterinas tendo como resultado a dilatação e apagamento do colo para posteriormente a saída do feto. Os métodos não farmacológicos (MNF) têm como objetivo substituir uma possível analgesia, tornar o trabalho de parto e parto menos doloroso, diminuir a ansiedade e proporcionar um melhor bem estar para parturiente. Sendo assim propagar informações dos benefícios do parto normal e associa-lo a possibilidade dos MNF é uma das formas de promover o conhecimento de mulheres, incentiva-las a escolher pelo parto normal e fazer com que as mesmas escolham qual método e posição se identifica melhor. Objetivou-se descrever a experiência de discentes de enfermagem durante uma atividade educativas desenvolvida em um curso de gestantes. Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência, realizado no mês de setembro de 2019, durante um curso para gestantes em Fortaleza-CE. A população foi composta por 05 gestantes e 2 acompanhantes. Inicialmente houve um levantamento do conhecimento prévio das mulheres através de uma roda de conversa sobre trabalho de parto, parto e os MNF. Em seguida houve a abordagem do conteúdo de forma expositiva e prática. A atividade teve como principal objetivo o fortalecimento do parto vaginal e o conhecimento sobre os MNF. Durante a abordagem percebeu-se que alguns métodos já são bem conhecidos pelas mulheres e muitas delas conhece alguém que já utilizou, como bola, cavalinho e massagens, já outros métodos apesar de terem seus benéficos comprovados não são tão conhecidos como aromaterapia e auriculoterapia. Além de expor diversos métodos, seus benefícios e em qual momento usar a atividade também pode proporcionar um momento de prática na bola e cavalinho, passando conforto e segurança para essas mulheres. Por fim conclui-se que é necessário empoderar mulheres sobre o conhecimento dos MNF para que no momento do trabalho de parto e parto escolham qual se adequa melhor além de inserir o acompanhante nesse momento.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
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