ABORDAGEM SOBRE OS MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS PARA O ALIVIO DA DOR EM UM CURSO DE GESTANTES

  • Autor
  • Mylena Oliveira Pititinga Lima
  • Co-autores
  • Ana Jéssica Lopes Dias , Cintia Coelho Góes , Ernesto Sousa Barroso , Ana Kelve de Castro Damasceno
  • Resumo
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    O parto normal consiste na forma mais fisiológica de nascer, porém muitas vezes a dor e a ansiedade fazem com que as mulheres cheguem a optar por cesarianas. O trabalho de parto e parto, na maioria das vezes pode se tornar um período longo, acompanhado de dor relacionado às contrações uterinas tendo como resultado a dilatação e apagamento do colo para posteriormente a saída do feto. Os métodos não farmacológicos (MNF) têm como objetivo substituir uma possível analgesia, tornar o trabalho de parto e parto menos doloroso, diminuir a ansiedade e proporcionar um melhor bem estar para parturiente. Sendo assim propagar informações dos benefícios do parto normal e associa-lo a possibilidade dos MNF é uma das formas de promover o conhecimento de mulheres, incentiva-las a escolher pelo parto normal e fazer com que as mesmas escolham qual método e posição se identifica melhor. Objetivou-se descrever a experiência de discentes de enfermagem durante uma atividade educativas desenvolvida em um curso de gestantes. Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência, realizado no mês de setembro de 2019, durante um curso para gestantes em Fortaleza-CE. A população foi composta por 05 gestantes e 2 acompanhantes. Inicialmente houve um levantamento do conhecimento prévio das mulheres através de uma roda de conversa sobre trabalho de parto, parto e os MNF. Em seguida houve a abordagem do conteúdo de forma expositiva e prática. A atividade teve como principal objetivo o fortalecimento do parto vaginal e o conhecimento sobre os MNF. Durante a abordagem percebeu-se que alguns métodos já são bem conhecidos pelas mulheres e muitas delas conhece alguém que já utilizou, como bola, cavalinho e massagens, já outros métodos apesar de terem seus benéficos comprovados não são tão conhecidos como aromaterapia e auriculoterapia. Além de expor diversos métodos, seus benefícios e em qual momento usar a atividade também pode proporcionar um momento de prática na bola e cavalinho, passando conforto e segurança para essas mulheres. Por fim conclui-se que é necessário empoderar mulheres sobre o conhecimento dos MNF para que no momento do trabalho de parto e parto escolham qual se adequa melhor além de inserir o acompanhante nesse momento.

     

  • Palavras-chave
  • Métodos não farmacológicos, Gestantes, Trabalho de parto.
  • Área Temática
  • ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER (Ginecologia; Obstetrícia)
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Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.

Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.

Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem

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