A paralisia Facial (PF) também conhecida como Paralisia de Bell, é uma alteração neurológica que acontece quando o nervo facial é afetado. Este tipo de paralisia responde por aproximadamente 60% a 75% de todas as causas de paralisia. Atingindo cerca de 20 em cada 100 mil pessoas sendo maior a incidência com o avançar da vida e com a presença de história familiar, o que aumenta a sua incidência em 4% a 14%. O estudo objetiva descrever as principais consequências decorrentes da Paralisia Facial, além de evidenciar as principais formas de diagnóstico, tratamento, utilizado e a abordagem da enfermagem. A presente pesquisa trata-se de uma revisão bibliográfica, realizada no período de agosto a setembro de 2019, em artigos científicos de 2009 a 2019, a partir de pesquisas realizadas nas bases de dados LILACS e SCIELO através das palavras-chave: paralisia facial, paralisia de Bell, diagnostico e tratamento. Foram realizadas ainda pesquisas em livros e textos disponíveis no acervo das bibliotecas física e virtual do Centro Universitário Estácio do Ceará. Quanto aos achados na pesquisa a PF pode ser encontrada em dois tipos a paralisia facial central (PFC) e a paralisia facial periférica (PFP). As causas desta afecção podem ser: congênitas, infecciosas, bacterianas, sistêmicas, metabólicas, hormonais, traumáticas, vasculares, neurológicas ou ainda neoplásicas. As complicações mais frequentes são perda crônica da gustação, espasmo facial crônico e infecções da Córnea. O diagnostico é realizado basicamente na prática clínica, também podem ser realizados exames complementares como a tomografia para analisar caso seja uma PF. O tratamento é realizado basicamente com a ingestão de medicamentos como a Prednisona, colírios, antivirais e fisioterapia. Na maioria das vezes a doença regride sem qualquer tratamento. Dessa forma concluímos que a maioria dos pacientes acometidos pela paralisia facial possui um bom prognostico. No entanto cerca de 30% dos pacientes com essa afecção não se recuperam completamente, apresentando morbidade elevada, em decorrência de distúrbios psicológicos pela assimetria facial. Desta forma, o profissional de enfermagem se faz notório no apoio emocional, no apoio da adesão ao tratamento, sendo também importante na atenção e prevenção para possíveis complicações.
Nós, da Faculdade IDE, já conseguimos sensibilizar um enorme público de estudantes de Enfermagem e Enfermeiros para a importância do desenvolvimento das especialidades de Enfermagem no Brasil, nas quatro edições anteriores do CBEE. Foram eventos incríveis, e dias de muito networking e descobertas a cada apresentação. Os maiores nomes da Enfermagem Nacional, ali, perto de nós, compartilhando todos caminhos que podemos desbravar, para o desenvolvimento de uma Enfermagem cada vez mais qualificada. E percebemos que não dá mais para parar. O CBEE é hoje, um compromisso com a sociedade. Acreditamos em uma Enfermagem empoderada e transformadora e o CBEE é um dos nossos alicerces políticos que nos estimula a propiciar ambientes ricos em trocas de experiências que exala inspiração. E neste interim, as especialidades de Enfermagem precisam ser conhecidas, reconhecidas e discutidas com evidências e com a sabedoria de experiências exitosas.
Acreditamos nos entusiastas da Enfermagem, nos que mudam as coisas, nos que criam as oportunidades. E com isso, elevam a categoria para o patamar que lhe é de direito. Então, queremos que nosso Congresso seja cenário para que nasçam políticas de enfrentamento e quebra de paradigmas tão solidificados. Seremos ousados e construiremos mais um capítulo importante da nossa história.
Gilmar Júnior
Presidente do Congresso Brasileiro de Especialidades de Enfermagem
OBSERVAÇÕES GERAIS
1.1.Os trabalhos podem envolver qualquer uma das 60 especialidades de enfermagem listadas na Resolução 581/2018 do Conselho Federal de Enfermagem, ou legislação que estiver em vigor no ato do envio dos trabalhos científicos.
1.2.Qualquer estudante ou profissional de enfermagem pode enviar trabalho. Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.3.As datas e os horários de exposição serão definidos e publicados na plataforma digital do evento, com antecedência de até 20 dias da realização do evento.
1.4.Para envio dos trabalhos, pelo menos o primeiro autor já deve estar inscrito no 5º CBEE. A inscrição estará efetivada após o pagamento da taxa referente.
1.5.Podem ser inscritos trabalhos de campo, revisões de literatura, estudos de caso, etc. Só não serão aceitos para avaliação resumos de projetos de trabalhos.
1.6. Limites de envio de até 02 (dois) trabalhos pelo mesmo autor apresentador. Não havendo limite de número de trabalhos enviados como coautores.
1.7. Cada trabalho enviado deve conter no máximo de 05 (cinco) autores/co-autores no total.
1.8.Os orientadores devem ser considerados como co-autores dos trabalhos enviados. FACULDADE IDE | Rua Manuel de Brito, nº 311 – Pina - Recife /PE | 81 0800 081 3256 – 3465.0002 www.faculdadeide.edu.br | www.cbeeoficial.com.br
ATENÇÃO:
Para mais informações sobre as exigências para submissão dos trabalhos, acesse o link com o editlai completo: Edital para submissão e apresentação de trabalhos Científico.
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