Tendo em vista o percentual de água potável disponível e o crescimento da população, se a humanidade não mudar seus hábitos, ela poderá acabar nas próximas décadas. Apesar do ciclo natural da água, que faz com que este bem não se esgote, a interferência humana pode torná-la escassa. Pensando nisto, torna-se viável promover a recarga do aquífero e utilizar as águas subterrâneas como fonte de abastecimento. O estudo apresentado a seguir, refere-se a um projeto que consiste em facilitar a infiltração e armazenamento no período de chuva das águas pluviais no lençol freático, de forma que sejam devolvidas ao consumo na agropecuária em tempos de crise hídrica, por meio de poços. Foi pensado com ênfase para instalações onde haja escassez de água, ou seja, locais onde a seca é predominante na maior parte do ano. O armazenamento e utilização das águas subterrâneas nessas regiões traz muitos benefícios, solucionando a problemática da escassez hídrica, além de ocorrer de maneira prática e pouco onerosa, pois os poços podem retirar água de qualquer profundidade. Para isso, deve ser feito o estudo do perfil do solo, através dos ensaios normatizados disponíveis, para tomar conhecimento das suas características de permeabilidade, bem como a existência e altura do lençol freático. É indispensável que na região seja utilizado o auxílio de um mantenedor para o armazenamento temporário da água precipitada na superfície, evitando que a mesma escoe rápida e aleatoriamente.
Sejam bem vind@s à leitura dos Anais do V Congresso Brasileiro dos Engenheiros Sem Fronteiras, ocorrido entre os dias 16 e 18 de novembro na cidade de Natal/RN!
Temos o prazer de disponibilizar à comunidade extensionista os trabalhos apresentados durante o evento, compartilhados de forma online.
Tratam-se de artigos resultantes de projetos na fase inicial, em execução e já finalizados pela maioria de núcleos pertencentes ao ESF Brasil. Esperamos que esse conteúdo possa informar, auxiliar e estimular a criação e implementação de projetos que possam beneficiar comunidades em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
É importante salientar que o congresso é de abrangência nacional e vem se consolidando como um evento de periodicidade anual, evoluindo a cada edição e sempre contando com o apoio de toda a comunidade acadêmica, de outras organizações do terceiro setor e da iniciativa privada.
Boa leitura!
Me. João Miller de Melo Henrique
Coordenador da Comissão Científica
As normas e demais informações que nortearam os artigos estão disponíveis aqui.
COMISSÃO GERAL
Kelisson de Souza Nogueira (Coordenador Geral)
Juliana Ellen Maria da Silva
COMISSÃO CIENTÍFICA
João Miller de Melo Henrique (Coordenador)
Jullian de Souza Araujo
Matheus Emmanuel Pereira Fernandes
Sara Raquel Laurentino Barbosa de Lima
Thalita Dayane de Melo Mendes Sabino
COMISSÃO DE COMUNICAÇÃO
Carlos Andrei Brandão Soares da Cunha (Coordenador)
Evelyn Yasmin de Melo Maia
Júlia Maria Sousa de Oliveira
Pedro Victor Freitas Sarmento
Rafael Teixeira de Moura
COMISSÃO DE FINANÇAS
Suelya da Silva Mendonça de Paiva (Coordenadora)
Caique Diogo Fernandes de Medeiros
Tábata Juliany Moreira Silva
COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA
Daniel Arnaldo de Medeiros (Coordenador)
Alyna Rayara Antunes de Araújo
Caique Ferreira Borges
Carolina Barros Aquino
Fernanda Morais Lima
Ian Macedo Silva
Igor Lima da Silva
COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA
Ruth Leite de Andrade (Coordenadora)
Dimitri Fernandes Camilo de Lima
Hugo Reis de Moura
Juliana Sousa da Silva
Marcos Túlio Antunes Bezerra Segundo
Rafaela Mariane de Lima Felix