O crescimento populacional e o processo de industrialização são fatores responsáveis pelo aumento da demanda por água, que se caracteriza como um problema para o abastecimento público, uma vez que passamos a encontrar uma pior qualidade das águas nos mananciais ou, ainda, a insuficiência dos mesmos. Logo, a busca por alternativas que visam aumentar a oferta desse recurso natural é mais do que uma necessidade. O aproveitamento das águas da chuva é uma alternativa que tem sido adotada para minimizar tais impactos decorrentes do abastecimento público. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo apresentar as etapas de dimensionamento e os resultados do projeto de captação de água da chuva realizado em uma escola municipal de Juiz de Fora - MG e verificar sua viabilidade econômica e ambiental. O dimensionamento do reservatório foi realizado pelo software Netuno, através do qual é possível determinar o aproveitamento de água pluvial para uso não potável, além de outras informações importantes, como o potencial da economia de água. Os resultados gerados pelo programa foram satisfatórios. Encontrou-se, para um volume de 6 m3 do reservatório, uma economia média de água potável de 62,67% e um tempo de retorno do investimento de 3,9 anos. Concomitantemente com a construção do sistema de captação da água da chuva, realizou-se também um projeto de Educação Ambiental com ênfase na poluição e economia de água. O projeto foi considerado viável e impactou aproximadamente 235 pessoas.
Sejam bem vind@s à leitura dos Anais do V Congresso Brasileiro dos Engenheiros Sem Fronteiras, ocorrido entre os dias 16 e 18 de novembro na cidade de Natal/RN!
Temos o prazer de disponibilizar à comunidade extensionista os trabalhos apresentados durante o evento, compartilhados de forma online.
Tratam-se de artigos resultantes de projetos na fase inicial, em execução e já finalizados pela maioria de núcleos pertencentes ao ESF Brasil. Esperamos que esse conteúdo possa informar, auxiliar e estimular a criação e implementação de projetos que possam beneficiar comunidades em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
É importante salientar que o congresso é de abrangência nacional e vem se consolidando como um evento de periodicidade anual, evoluindo a cada edição e sempre contando com o apoio de toda a comunidade acadêmica, de outras organizações do terceiro setor e da iniciativa privada.
Boa leitura!
Me. João Miller de Melo Henrique
Coordenador da Comissão Científica
As normas e demais informações que nortearam os artigos estão disponíveis aqui.
COMISSÃO GERAL
Kelisson de Souza Nogueira (Coordenador Geral)
Juliana Ellen Maria da Silva
COMISSÃO CIENTÍFICA
João Miller de Melo Henrique (Coordenador)
Jullian de Souza Araujo
Matheus Emmanuel Pereira Fernandes
Sara Raquel Laurentino Barbosa de Lima
Thalita Dayane de Melo Mendes Sabino
COMISSÃO DE COMUNICAÇÃO
Carlos Andrei Brandão Soares da Cunha (Coordenador)
Evelyn Yasmin de Melo Maia
Júlia Maria Sousa de Oliveira
Pedro Victor Freitas Sarmento
Rafael Teixeira de Moura
COMISSÃO DE FINANÇAS
Suelya da Silva Mendonça de Paiva (Coordenadora)
Caique Diogo Fernandes de Medeiros
Tábata Juliany Moreira Silva
COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA
Daniel Arnaldo de Medeiros (Coordenador)
Alyna Rayara Antunes de Araújo
Caique Ferreira Borges
Carolina Barros Aquino
Fernanda Morais Lima
Ian Macedo Silva
Igor Lima da Silva
COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA
Ruth Leite de Andrade (Coordenadora)
Dimitri Fernandes Camilo de Lima
Hugo Reis de Moura
Juliana Sousa da Silva
Marcos Túlio Antunes Bezerra Segundo
Rafaela Mariane de Lima Felix